Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 57 (Últimos Capítulos)

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Capítulo 057

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Mansão do Sandro // Tarde

Na sala...

Flávia – Eu não matei ninguém, não está vendo que é uma grande mentira deles?

Sandro – Eu não acredito mais em você, eu quero saber a verdade Flávia.

(Diz o motociclista nervoso)

Flávia – Quer saber da verdade, você é um trouxa Sandro.

Samara – Essa é a verdadeira Flávia, ela está se mostrando a assassina que ela é.

Flávia – Eu matei sim a Olívia, mas não foi só ela que eu matei.

Sandro – Você matou mais alguém?

Todos na sala ficam surpreso ao ouvirem Flávia...

Flávia – Sim, e eu mataria de novo se fosse necessário.

Sandro – Eu não estou acreditando nisso, você só pode ser uma louca.

Flávia começa a rir...

Adelino – Quem mais você matou Flávia? Diga logo.

Flávia – Eu matei o Zeca, eu matei o capanga que sequestrou a Maria e matei recentemente o Ronaldo, aquele ogro, me estuprou, que raiva eu fiquei desse monstro.

Samara – Você é muito pior do que eu pensava Flávia, não consigo acreditar que foi capaz de matar toda essa gente.

Flávia – Eu não queria ter matado, mas não teve escolha.

Sandro – Você é um monstro, monstro não, é uma louca, como você tem coragem de ter tirar a vida de uma pessoa?

Flávia – Todos nós somos capazes de matar, até você Sandro.

Sandro dá um tapa na cara de Flávia...

Sandro – Eu nunca mataria ninguém, eu tenho amor ao próximo, coisa que você não tem.

Flávia – Você não passa de um bobão, eu te enganei todo esse tempo, te coloquei na cadeia, e nem desconfiou de nada.

Sandro – Então foi você que armou para eu ser preso?

Flávia – Sim, eu que mandei o Anselmo destruir o salão da Lucimar, ele me procurou para pedir ajuda para separar vocês dois.

Adelino – Você é muito pior do eu pensava, quanto crime pra uma só pessoa.

Flávia – Eu não arrependo de nada do que eu fiz, se eu pudesse fazer tudo de novo eu faria.

Sandro parte para cima de Flávia, mas é segurado por Cleiton...

Cleiton – Não vale a pena você sujar as suas mãos com essa vaca, com esse lixo de gente.

Flávia – Deixa vim pra cima de mim, pode vim, eu não tenho medo de você Sandro, você é trouxa, idiota e além do mais, é ruim de cama, nem pra isso ele serve.

Sandro – Desgraçada, você lava a sua boca pra falar de mim.

Samara – Deixa ela Sandro, o que você não pode dar, eu dou.

Samara dá um tapa na cara da vilã...

Samara – Você destruiu o meu sonho e da minha mãe.

Flávia (Ri) – Aquela espelunca era seu sonho? Você sonha mal hein.

Samara – Sim e me orgulho dessa espelunca que você chama, eu sempre tive vontade de trabalhar, coisa que você não tem.

Flávia – Quem mais vai me bater? Estou esperando, todo mundo tem coragem de me xingar, mas de bater ninguém tem hein.

(Grita a vilã rindo)

Adelino – Você é doente Flávia, vai se tratar.

Sandro – Eu vou tirar essa mulher da minha casa e por ela no lugar dela, que é na rua.

Flávia vai até a gaveta dela e pega sem ninguém perceber a arma dela...

Flávia – Eu não vou a lugar nenhum, vou ficar aqui, quero ver quem vai me tirar daqui.

Sandro – Sai da minha casa assassina, senão eu vou chamar a polícia.

Cleiton – Não será necessário chamar, a polícia já está aqui dentro do condomínio, com a ajuda do Adelino, eu coloquei uma escuta aqui na sala, e a polícia escutou tudo, eles já estão vindo

Flávia – Não pode ser, vocês todos tramaram pelas minhas costas?

Cleiton – E quem teve a ideia disso tudo foi a Samara, graças a ela, agora temos provas o suficiente para você passar uma boa temporada na cadeia, temporada não, o resto da sua vida.

(Grita o motociclista nervoso)

Flávia – Eu não vou pra cadeia, ninguém vai me levar daqui.

Sandro – Flávia, você não tem para onde ir, você não vai ficar impune dos seus crimes.

Flávia se aproxima de Samara, imobiliza a jovem e a aponta a arma na cabeça da rival...

Flávia – Se vocês se aproximarem de mim, eu mato ela, estão me ouvindo?

(Grita a vilã apontando a arma na cabeça de Samara)

Sandro – Calma Flávia, não precisa disso tudo.

Samara – Pelo amor de Deus não se aproxima, ela vai me matar.

Flávia – Eu avisei a você Samara, que você iria se queimar, e está se queimando.

Sandro – Solta ela Flávia, eu faço tudo que você quiser, mas deixa ela em paz.

Flávia – Agora é tarde demais Sandro, se você não pode ser meu, então você não ser dela.

Maria – Ela enlouqueceu de vez, Flávia olha no que você se transformou.

Flávia – Vocês todos me fizeram se transformar nisso que vocês estão vendo agora, eu era uma pessoa calma, mas não vocês tiraram de mim essa calma que eu tinha.

Sandro – Não culpe os outros pelos seus erros Flávia, você escolheu esse caminho, agora não tem mais volta.

Flávia – Cala a boca todos vocês, ou senão eu mato ela.

Samara – Pelo amor de Deus, alguém me ajuda, essa mulher está completamente louca.

Flávia – Cala boca Samara, se não calar eu vou te matar, abrem essa porta, eu vou sair e nem pensem em vim atrás de mim.

Sandro – Calma, eu vou abrir a porta Flávia, não precisa machucar ela.

Flávia – Abre essa droga de porta agora, eu estou mandando.

O jovem obedece a vilã e abre a porta...

A vilã com a rival, sai da mansão...

Sandro – Vocês ficam aqui dentro, eu vou dar um jeito de salvar a Samara.

Cleiton – Eu quero ajudar.

Sandro – Não precisa, eu sei da sua boa intenção, mas não é preciso.

Adelino – Cuidado filho, a Flávia está completamente louca.

(Diz o homem preocupado)

Sandro sai da mansão...

Do lado de fora...

Flávia – Entra nesse carro agora, e não me faça perder a paciência com você.

Samara – Eu entro por favor, não me mata eu te peço.

Flávia – Entra logo nesse carro em silencio, eu não quero machucar você agora.

Sandro – Flávia, deixa a Samara fora disso, o seu problema é comigo, vamos resolver isso.

Flávia – Eu não quero resolver nada com você.

Ela atira na direção de Sandro, e ele consegue desviar do tiro...

O Delegado e os policias se aproximam...

Delegado – Parada Flávia, fim de jogo para você.

Flávia – O jogo só termina quando eu quiser e ele ainda não terminou.

(Diz a vilã com raiva)

Ela atira na direção do delegado...

O delegado e os policiais se jogam no chão para o tiro não pegar neles...

Delegado – Vai ser difícil pegar essa daí.

Dentro do carro...

Flávia – Agora eu e você vamos dar um passeio juntas, acho que você vai gostar do lugar para onde vamos.

Samara – O que você vai fazer comigo Flávia?

(Pergunta a manicure quase chorando)

Flávia – Isso não posso falar, na hora você vai saber, chora pode chorar a vontade, isso não vai me fazer mudar de ideia.

A vilã começa a rir, ela percebe que Sandro está vindo na direção do carro...

Flávia – Pelo visto o seu homem perdeu a noção do perigo.

Samara – Não machuque o Sandro, eu te peço Flávia.

A vilã pisa fundo no acelerador...

Flávia – Eu vou te matar Sandro, seu desgraçado.

Ela acelera o carro na direção do jovem...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM FLÁVIA

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