Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 49 (Reta Final)

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

RETA FINAL

Capítulo 049

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala, perto da escada...

Adelino – Ela está, mas precisa de urgentemente de um médico, chama a ambulância.

Samara – Eu vou chamar, espera aí.

A jovem pega o celular e chama a ambulância...

Enquanto isso...

Adelino – Meu amor, não morre, eu preciso de você comigo, acorda.

(Diz o homem quase chorando)

Samara – Eu já chamei, eles estão vindo.

Adelino – Samara me responde uma coisa, quando você saiu, ela estava limpando ou lavando alguma coisa?

(Pergunta o homem desconfiado)

Samara – Não, ela não é de lavar a escada da nossa casa.

Adelino – Se ela não é de lavar, Samara desculpa eu falar isso, mas sua mãe foi vitima de um atentado.

Samara – Mas quem tem intenção de matar a minha mãe?

Adelino – Esqueceu que o Ronaldo está foragido, ele pode ter invadido a sua casa e armado isso.

Samara – Ele não tem motivo para matar a minha mãe, a gente nunca fez nada para ele.

Adelino – Ele pode não ter, mas pode ter sido pago para fazer isso, fique aqui, acompanhe a sua mãe na ambulância e depois me fala para onde ela foi levada, eu tenho que resolver uma coisa.

Samara – Aonde você vai Adelino?

Adelino – Eu não posso falar agora, mas na hora certa eu te falo.

Samara – Ok, boa sorte no que vai fazer.

Adelino – Eu vou precisar, me avise depois para onde ela for levada.

Em seguida, o homem se retira da casa e Samara fica aguardando a ambulância chegar...

Cena 002 // Casa de Vera // Tarde

Na sala...

Vera – Que bom ter você de volta em casa meu filho.

Sandro – Eu só vou ficar um pouco, quero logo avisar a Flávia que estou solto.

Vera – Esqueça ela, passa a tarde comigo meu filho, eu estou com saudades.

Sandro – Então vou ficar, tem almoço pronto?

Vera – Eu ainda não fiz, mas posso fazer rápido uma macarronada.

Sandro – Aquela comida da delegacia é uma merda, eu nem comi, estou com uma fome.

Vera – Eu imagino, vai trocar de roupa e depois vem almoçar.

Sandro – Ok mãe.

Ele sobe para tomar banho e trocar de roupa...

Enquanto isso...

Dentro do ônibus, Adelino diz...

Adelino – Eu tenho certeza que foi ela, e se foi, ela está ferrada nas minhas mãos.

(Diz o homem com raiva)

Ele se lembra de uma ameaça de Vera para Lucimar...

FLASH BACK

Casa de Vera // 1980

Na sala...

Adelino – Calma Vera, não precisava ter agredido a Lucimar daquele jeito, ela não te fez nada.

Vera – Precisava sim, a minha vontade era de matar aquela mulher, ela está roubando você de mim

Adelino – Eu amo ela, você casou comigo sabendo disso.

Vera – Casei com você pois eu te amo, aquela lá não te ama, ela só quer te usar.

Adelino – Eu não vou ficar aqui discutindo com você, eu tenho mais coisa para fazer.

DE VOLTA AO PRESENTE

Adelino – Eu vou tirar essa história a limpo do passado, agora está tudo fazendo sentido, foi a Vera que tentou matar a Lucimar duas vezes no passado e agora de novo, eu consegui lembrar dessa ameaça, foi dois dias antes do primeiro atentado, meu Deus como eu pude ser tão cego.

(Diz o homem com raiva)

Cena 003 // Casa de Eduardo // Tarde

Na sala...

Eduardo – Meu pai já morreu, faz tempo, e ele não era assim.

Maria – Eu não estou falando desse pai de criação, estou falando do seu pai biológico Antônio.

Eduardo – Não tenho nenhum conhecido com esse nome.

Maria – Tem sim, esse homem me deixou presa naquela boate, ele me obrigou a se prostituir para ele. 

Eduardo – Ninguém obriga ninguém a se prostituir.

Maria – Acredita em mim, eu estou falando a verdade, eu não mentiria para você.

Eduardo – Se era isso que você tinha para me falar perdeu seu tempo.

Maria – Quando você souber quem armou tudo isso, você não vai acreditar.

Eduardo – Aposto que vai acusar a Flávia, eu tenho certeza disso.

Maria – Foi ela sim, ela que armou o meu sequestro e do Júnior, foi ela que causou esse inferno na minha vida.

Eduardo – A minha irmã pode ser má, mas a ponto de cometer crime, ela não seria.

Maria – O pior é que você não acredita em mim, quer saber de uma coisa, eu vou embora, não adianta falar com você.

Eduardo – Espera Maria, termina de contar isso.

Maria – O resto você já sabe, acabei de te contar, mas tem outra coisa pior para te contar.

(Diz a jovem quase chorando)

Eduardo – Eu não quero ouvir mais nada Maria.

Maria – Eu preciso te contar o que aconteceu comigo na boate.

Eduardo – Já disse que eu não quero saber de nada, bom já falou o que tinha que falar, agora vai embora.

Maria – Pelo visto, você não quer saber mais de mim né.

Eduardo – Você mentiu para mim mais de duas vezes, eu não confio mais em você.

Maria – Eu acabei de contar o que realmente aconteceu, isso não muda nada?

Eduardo – Não muda nada, agora faça o favor de se retirar da minha casa.

Maria – Ok, não vou obrigar você a acreditar em mim, eu vou lá dentro pegar o Júnior.

A jovem pega o Júnior no quarto...

Eduardo – Mas será que ela está falando a verdade?

(Diz o mecânico pensativo)

Maria – Eu só quero que você saiba, que eu e o nosso filho amamos você e muito.

Em seguida vai embora...

SÃO PAULO

Cena 004 // Casa de Marcela // Tarde

Na sala...

Cida está assistindo TV e a Gaby chega...

Gaby – Eu nunca mais volto naquela casa mãe, só de olhar para eles, eu tenho vontade de vomitar.

(Diz a jovem com raiva)

Cida – O que aconteceu filha?

Gaby – A mulher do pai queria me bater, mas eu a enfrentei.

Cida – Se ela encostar um dedo em você, eu não sei o que eu faço com ela.

Gaby – Ela não é louca, eu sei brigar mãe, lembra aquela vez que deixei a garota ensanguentada, eu deixo a Cristina igualzinha.

Cida – Mas enfim, como seu pai reagiu quando você contou o que tínhamos combinado?

(Pergunta a doceira curiosa)

Gaby – Reagiu mal, com a nossa mentira, agora só falta a gente achar um fiscal falso para concluir o plano.

Cida – Isso é fácil, eu vou falar com aquele meu amigo, quem sabe ele nos ajude.

Gaby – Eu quero ver a cara da Cristina, quando tiver que sair da nossa casa mãe.

Cida – Vai ficar morrendo de ódio da gente, quero logo voltar para lá.

As duas riem...

Gaby – Mudando de assunto, o que a Marcela queria conversar com você mãe?

Cida – Você não vai acreditar no que ela me falou.

Gaby – Agora eu estou curiosa em saber, diga logo mãe.

Cida – Ela disse que está apaixonada por mim, vê se pode uma coisa dessa.

Gaby – Mas ela está mesmo mãe, eu já reparei.

Cida – Eu não sou lésbica, eu amo o seu pai e tenho esperança de voltar com ele.

Gaby – Mãe, presta atenção no que vou te falar, o seu casamento com o meu pai, já deu o que tinha que dar, não tem mais volta.

Cida – Mas eu ainda amo ele, não consigo esquecer ele.

Gaby – Consegui sim, dê uma chance a Marcela para você ver que esquece rapidinho.

Cida – Eu não posso filha, eu não gosto da Marcela do mesmo jeito que ela gosta de mim, e além disso eu não sou lésbica.

Gaby – Eu vou tomar um banho, mas pensa no que eu te falei, você pode estar perdendo a chance de ser feliz de verdade e não está percebendo.

Em seguida ela vai para o quarto dela...

Cida – Será que a minha filha está certa?

(Diz a doceira pensativa)

Cena 005 // Casa de Roberto // Tarde

No quarto do casal...

Cristina – Amor, precisamos fazer alguma coisa, não podemos deixar que elas tirem a nossa casa.

(Diz a vilã preocupada)

Roberto – Não tem o que fazer, elas conseguiram dar a volta por cima, agora não adianta e mesmo se desse, não adiantaria em nada.

Cristina – Você sabe muito bem o que fazer, e só você pode resolver isso.

Roberto – O que você quer que eu faça?

Cristina – Dê em cima dela, ou mostre que está arrependido.

Roberto – Eu não vou fazer isso, não vou me humilhar para ela, você sabe muito bem que não gosto disso.

Cristina – Não vou deixar que elas tirem a nossa casa amor, eu não cheguei aqui para morrer na praia.

Roberto – Se o arrependimento matasse, eu não teria tomado essa casa dela.

Cristina – Aquela vadia conseguiu nos enganar, e nos enganou muito bem, que raiva que estou dela.

Roberto – Eu vou tomar banho e já volto.

Ele entra no banheiro...

Cristina – Eu não vou deixar barato isso, eu já sei o que vou fazer.

Ela pega a bolsa dela e sai...

Cena 006 // Hospital // Tarde

Na sala de espera...

Samara – Cadê esse médico que não aparece com notícias da minha mãe, estou muito preocupada.

Ela fica andando por lado por outro, olhando para o relógio...

O médico vem para falar com a Samara...

Médico – Boa tarde você é a filha da dona Lucimar?

Samara – Sou eu sim, como ela está Doutor?

Médico – Ela passa bem, porém precisa ficar em observação, com a queda que sofreu, ela teve um desmaio, mas nada que afetasse o cérebro, fizemos alguns exames de imagens e não deu nada.

Samara – Graças a Deus, fiquei com medo de que acontecesse algo pior com ela, eu não estava em casa no momento do acidente.

Médico – Precisa ter cuidado, ela disse que tinha escorregado no sabão.

Samara – Eu posso ver ela doutor?

Médico – Pode sim, ela está no quarto número 12

Samara – Ok, obrigada doutor.

Samara vai até o quarto da mãe...

Samara – Mãe está tudo bem?

Lucimar – Sim, só estou com uma baita dor de cabeça.

Samara – Fiquei muito preocupada com você, até o Adelino ficou.

Lucimar – Adelino? Ele estava com você?

Samara – Ele me encontrou na rua, disse que precisava falar comigo sobre a Flávia, aí eu chamei ele para ir em casa comigo, para conversar, quando chegamos encontramos a senhora caída no chão desacordada.

Lucimar – Eu não lembro direito do que aconteceu comigo, só sei que quando eu vi, eu estava caída no chão e com muita água e sabão.

Samara – O importante é que você está viva mãe, isso que importa.

Lucimar – Conseguiu resolver o negócio lá na delegacia?

Samara – Sim, o Sandro agora está livre, e vou provar para o delegado que foi a Flávia que destruiu o nosso salão de beleza.

Lucimar se lembra do que Anselmo disse...

Lucimar – Não foi a Flávia que armou contra o Sandro, quem destruiu o nosso salão, foi o Anselmo, ele confessou para mim.

Samara fica surpresa com o que Lucimar lhe conta...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM SAMARA

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