Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 47 (Reta Final)

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Reta Final!

Capítulo 047

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Rua // Manhã

Na rua sem saída...

Olívia – Eu não quero machucar ele, por favor não se aproxima de mim.

Maria – Calma, eu não vou te fazer mal, eu só quero o meu filho de volta.

Olívia – Eu não posso te devolver ele, senão quem vai morrer será eu.

Maria – Ninguém vai te machucar, entregue-me o Júnior, que te garanto que ninguém fará mau a você.

Olívia – Não vou entregar ele para você.

(Diz a bandida com medo)

Enquanto isso...

No “falso orfanato”...

Adelino – Ainda bem que vocês chegaram, elas foram por ali, prendam aquela bandida que está com uma toca na cabeça.

Os policiais e Adelino vão atrás de Maria e Olívia...

Na rua sem saída...

Maria – Você não tem ideia de quanto eu sofri sem o meu filho, eu te peço entrega ele pra mim.

Olívia – Não, eu vou matar ele, se eu não matar, ela me matará.

Maria – Eu já disse que ninguém vai fazer mal a você, pelo amor de Deus, dá o meu filho para mim.

Olívia – Droga, ela não vai desistir de querer a criança de volta, eu preciso me decidir.

Dentro do carro preto...

Flávia – Entrega a criança para ela, para você ver só o que vai te acontecer.

(Diz a vilã nervosa)

A vilã liga o carro e coloca a mão no volante...

Do lado de fora...

Olívia – Eu vou entregar ele, mas em troca vai ter que a me ajudar.

Maria – Aceito qualquer coisa, pelo meu filho eu sou capaz de tudo.

Olívia – Eu não tenho outra escolha.

A mulher com a criança no colo caminha em direção de Maria...

Maria – Finalmente vou ter o meu filho de volta comigo, depois de tudo que sofri e aguentei para ter ele de volta para mim.

(Diz a jovem quase chorando de felicidade)

Dentro do carro...

Flávia – Eu não estou vendo isso, droga, desgraçada, você assinou sua sentença de morte, sua desgraçada.

A vilã acelera o carro e parte para cima de Olívia...

Do lado de fora...

Maria – Eu conheço esse carro, não pode ser é a Flávia.

Olívia vê o carro vindo na direção dela e joga a criança para Maria, que consegue pegar ele rapidamente...

Maria – Meu filho, finalmente consegui resgatar ele, graças a Deus.

Ela abraça e beija Junior...

Dentro do carro...

Flávia – Eu avisei que você morreria, caso não cumprisse o combinado.

Do lado de fora...

A vilã atropela Olívia, a mulher cai em cima do carro e vai rolando para o chão, batendo com a cabeça, ainda consciente, ela olha para o carro da vilã e diz...

Olívia – Eu cuidei bem dessa criança, eu não deixei que Antônio e nem essa vaca fizesse mau a ele, me perdoa Maria.

Maria – Você tem o meu perdão, obrigado por ter cuidado muito bem dele.

Dentro do carro...

Flávia – Essa ordinária ainda não morreu, mas agora ela morre, de qualquer jeito, ela vai para o inferno.

A vilã dá ré com o carro e passa em cima de Olívia, a falsa diretora morre na hora.

Flávia – Consegui, hahaha, agora quero ver quem vai me entregar para a polícia.

(Comemora a vilã buzinando)

Maria – A Flávia está completamente louca, meu Deus, ela precisa de ajuda, não deixe que nada de ruim aconteça com a gente.

(Diz a jovem com medo)

Cena 002 // Casa de Cleiton // Manhã

Na sala...

Cleiton – Eu falei isso, eu não me lembro, e se lembro falei por falar.

(Diz o motociclista mentindo)

Pedro dá um tapa na cara de Cleiton...

Pedro – Não minta para nós Cleiton, eu sei muito bem que você está escondendo alguma coisa da gente, eu percebi como a sua fisionomia mudou quando te perguntei.

Cleiton – Eu juro que não estou mentindo, eu jamais mentira para vocês.

Isaura – Não precisa esconder da gente, somos os seus pais, a gente pode ajudar você.

Cleiton – Eu não estou escondendo nada mãe, acredita em mim.

Isaura – Estamos tentando acreditar em você filho, dá para ver e sentir que você está mentindo.

Cleiton – Chega, eu não aguento mais esconder isso de vocês.

(Grita o motociclista quase chorando)

Isaura – Conte para nós filho, o que você aprontou contra o Sandro.

Cleiton – Eu tenho muita vergonha do que eu fiz, com o meu melhor amigo, era meu amigo, agora não sei.

Pedro – Diga logo filho.

Isaura – Não pressiona ele amor, deixa ele contar sozinho.

Cleiton – Eu sabotei a moto dele, fui eu que provoquei o acidente dele.

Pedro – Não acredito que você teve essa coragem meu filho.

Cleiton – Eu não tive escolha, ele me chantageou, se eu não fizesse o que ele queria, ele iria denunciar vocês pra polícia.

Pedro – Quem mandou você fazer isso?

Cleiton – O Ricardo, o meu patrocinador, ele queria que todos pensassem que a moto de Sandro tivesse quebrado sozinha, ele queria o dinheiro do seguro.

Pedro – Como ele teve a coragem de fazer uma coisa dessa, é muita maldade para uma só pessoa.

Isaura – Filho, você tem a noção da gravidade do problema? Você quase matou o Sandro, sorte dele que ele não morreu.

Cleiton – Eu não fiz só porque o Ricardo mandou, eu fiz também por raiva e ódio do Sandro.

Pedro – Por que filho?

Cleiton – Ele roubou a minha namorada, eu queria que ele morresse, mas depois percebi que eu fiz uma coisa que não é o certo.

Pedro – Eu não acredito nisso, Cleiton, você quase matou o seu melhor amigo por causa de uma mulher.

Cleiton – Eu sei pai, mas eu estou arrependido e estou disposto a confessar isso para ele.

Isaura – Agora está explicado o porquê ele bebeu até cair.

Pedro – Filho, você vai ter que contar para a polícia sobre esse crime do Ricardo, ele não pode continuar impune.

Cleiton – Eu vou fazer isso, mas primeiro vou procurar o Sandro e salvar ele de um grande perigo que ele está correndo.

Isaura – Alguém quer matar ele?

Cleiton – Sim, a mulher dele, mas eu vou impedir isso e alertar ele.

(Diz o motociclista confiante)

Cena 003 // Orfanato // Manhã

Maria chega com a criança...

Adelino – Graças a Deus, você conseguiu recuperar o seu filho.

Maria – Não só ele, mas a você também Adelino, muito obrigada.

Os dois se abraçam...

Adelino – A gente não achou vocês, cadê a Olívia?

Maria – A Flávia matou ela, eu vi com os meus próprios olhos.

Adelino – Meu Deus, alguém precisa brecar essa mulher antes que mais pessoas viram vítimas dessa psicopata.

Maria – Eu estou morrendo de medo dela raptar meu filho de novo.

Adelino – Calma, ela não seria burra de querer aprontar duas coisas contra uma mesma pessoa.

Maria – Vocês precisam fazer alguma coisa, não podem deixar essa bandida solta.

Policial – Calma, não é bem assim que funciona as coisas, precisamos de prova para prender ela.

Adelino – Uma confissão dela mesmo, já seria motivo de prisão?

Policial – Sim, mas é uma coisa bem difícil de conseguir.

Maria – Você está pensando em alguma coisa Adelino.

Adelino – Sim, mas não vai dar certo, não podemos fazer nada para pegar a Flávia.

Maria – Eu vou contar tudo para o irmão dela, quem sabe ele tem alguma ideia.

Adelino – Ok, o policial vai acompanhar você, eu já conversei com ele.

Maria – Obrigada por tudo Adelino, Deus abençoe você.

Os dois se abraçam e a jovem acompanha o policial...

Adelino – Agora preciso saber onde o Sandro está.

Enquanto isso...

Flávia chega na mansão...

Flávia – Eu preciso pensar num plano para fugir, eu não posso continuar aqui.

Ela abre o guarda roupa, joga as roupas no chão e abre o cofre que ela esconde...

Flávia – Esse dinheiro, eu preciso guardar ele, eu não posso usar ele pra pagar Ronaldo, mas espera aí, eu já sei o que vou fazer.

Ela pega o celular e liga para Ronaldo...

Flávia – Ronaldo, sou eu a Flávia.

Ronaldo – Já conseguiu a minha grana? Eu preciso fugir antes que me acham.

Flávia – Sim, eu quero te encontrar para entregá-la.

Ronaldo – Tão rápido assim? Você não está pensando em me passar a perna não né

Flávia – Eu não vou passar a perna em você, eu quero dar logo esse dinheiro para você ir para bem longe.

Ronaldo – Ok, vamos nos encontrar no galpão onde foi o cativeiro do Adelino, pode ser?

Flávia – Sim, quando?

Ronaldo – Hoje à noite, e não esqueça vai sozinha.

Flávia – Ok.

A vilã desliga e diz...

Flávia – Hoje eu me livro de você Ronaldo, e quero ver como vai me entregar pra polícia.

(Diz a vilã confiante)

SÃO PAULO

Cena 004 // Casa de Marcela // Manhã

Na cozinha...

Gaby – Bom dia, hoje acordei disposta a resolver logo esse assunto da casa mãe.

Cida – O que você vai fazer filha?

Gaby – Aquilo que a gente decidiu mãe.

Marcela – Tomara que vocês resolvam isso logo, não gosto de ver a Cida sofrer.

Gaby – Acho que eu percebi uma coisa, mas não vou comentar.

Marcela – Gaby você poderia deixar eu a sós com a sua mãe, eu quero conversar uma coisa com ela.

Gaby – Claro que deixo, enquanto vocês duas conversam eu vou me arrumar para ir na casa do meu pai resolver o assunto da casa, com licença.

Gaby se retira e vai para o quarto...

Cida – Então, há vários dias eu percebi uma coisa Marcela.

Marcela – Que coisa?

Cida – Que você quer falar algo, mas nunca consegue.

Marcela – É verdade, mas hoje eu vou falar tudo que está guardado aqui dentro de mim.

Cida – Fale, eu quero ouvir.

Marcela – Eu estou apaixonada por você Cida.

Cida quase engasga...

Cida – Como assim apaixonada? Não estou entendendo.

Marcela – Eu me apaixonei por você, desde do primeiro dia que te vi.

Cida – Marcela, eu não sei o que dizer sobre isso, você me deixou sem graça.

Marcela – Eu guardei isso comigo, mas agora depois que seu ex-marido veio aqui, me deu essa vontade de contar para você.

(Diz a mulher olhando para Cida)

Cida – Eu gosto de você, mas não do jeito que você gosta de mim.

Marcela – Você ainda ama o Roberto né, e quer voltar com ele, por isso não quer me dar uma chance.

(Diz a mulher quase chorando)

Cida – Eu ainda amo ele, mas eu não posso dar uma chance a você Marcela, eu não sou igual a você.

Marcela – Não precisa dizer mais nada, você já deixou bem claro quem você quer.

Ela se levanta da mesa e vai para o seu quarto chorando...

Cida (Ri) – É cada uma que a gente escuta, primeiro meu ex-marido pedindo perdão e agora a minha melhor amiga dizendo que é apaixonada por mim.

No quarto...

Marcela deitada na cama diz...

Marcela – Eu vou te conquistar Cida, e você vai perceber que também me ama, é só questão de tempo para isso acontecer.

(Diz a mulher confiante)

Cena 005 // Casa de Roberto // Manhã

Na sala...

Roberto está lendo o jornal e a campainha toca...

Roberto – Deixa que eu atendo.

Ele vai até a porta e abre...

Roberto – Filha, o que você está fazendo aqui?

(Pergunta o ex-banqueiro surpreso)

Gaby – Eu vim conversar com você pai, a gente precisa resolver um assunto pendente nosso.

Roberto – Entre, fique à vontade.

Gaby – Sua nova mulher mudou a decoração que minha mãe tinha montado.

Roberto – Eu até tentei impedir, mas ela queria mudar.

Gaby – Mas eu não vim falar sobre decoração, muito menos da sua nova mulher.

Roberto – Creio que não, mas você começou a falar, achei estranho.

Gaby – Eu apenas comentei, olha pai se for para a gente discutir eu vou embora.

Roberto – Não filha, fique, eu quero resolver a questão dessa casa o mais rápido possível.

Gaby – Eu tenho um documento para te mostrar e provar que você não pode ficar aqui.

Roberto – Como assim?

Gaby – Eu vou ser bem direta com você pai, essa casa sempre esteve no meu nome, minha mãe mentiu para você, te deu documento falso.

Roberto – Ele não fez isso.

Gaby – Fez sim, vê esse documento, a prova de que eu não estou mentindo, já que você está duvidando de mim.

Roberto pega o documento da mão de Gaby e lê...

Roberto – Pelo jeito está falando a verdade, e por que desse documento?

Gaby – Então, eu como proprietária dessa casa, eu vendi ela em segredo e agora ela pertence a uma empresa que vai derrubar e construir um mini supermercado.

Roberto – Como é que é?

Gaby – Resumindo, você e sua atual mulher terão que deixar a casa.

Cristina – Eu não vou deixar essa casa e quero ver quem vai me tirar daqui

(Grita a vilã)

Cena 006 // Delegacia // Manhã

Na recepção...

Vera – Bom dia, eu vim pagar a fiança do meu filho, o delegado disse que com fiança ele sairia.

Tadeu – Bom dia, você pode pagar para mim e aguardar o delegado, ele ainda não chegou da ocorrência que ele foi chamado.

Vera – Ele vai demorar para voltar?

Tadeu – Eu não sei, já faz algumas horas que ele saiu.

Vera – Pelo visto vai demorar, eu vou esperar.

Tadeu – Ok, qualquer coisa é só me chamar.

Vera vai sentar na cadeira e vê Samara...

Vera – A responsável por meu filho estar preso está aqui, veio fazer o que? Acusar meu filho de mais algum crime?

Samara – Dona Vera, me perdoe, eu fui injusta com ele, eu sei que seu filho não é criminoso. 

Vera – Está arrependida?

Samara – Eu pensei melhor, o Sandro jamais faria isso comigo, depois de tudo que vivemos juntos.

Vera – Garota, escuta no que vou te falar agora, fique longe do Sandro, está me ouvindo?

Samara – Não estou entendendo, você sempre torceu pela gente e agora muda de ideia?

Vera – Sim, você colocou o meu filho na cadeia, e eu tive que arrumar dinheiro no banco para tirar ele daqui.

Samara – Eu não tive culpa, ele estava lá e a polícia chegou e pegou ele em flagra.

Vera – Não interessa, você é a dona e do mesmo jeito tem culpa.

Samara – Eu não vou ficar longe do Sandro, só por que você quer, eu vou continuar falando com ele e quero ver quem vai me impedir.

Vera – Se você não sair da vida dele, eu juro que vou transformar a sua vida num verdadeiro inferno, é um aviso.

Em seguida, a vilã se levanta e vai para fora da delegacia...

Samara – Eu senti medo dela, nunca imaginei que a Vera fosse capaz de me dizer essas palavras assustadoras.

(Diz a manicure surpresa)

Cena 007 // Casa de Lucimar // Manhã

No quarto dela...

Lucimar está guardando suas roupas e resolve pegar a carta que José deixou...

Lucimar – O que será que está escrito aqui dentro? Acho que vou dar uma olhada.

Ela abre o envelope e começa a ler a carta...

Bom, o que vou te falar agora, é muito importante e grave, o Anselmo não é essa pessoa que vocês pensam que é, ele é um bandido, aquele assalto que teve na sua antiga casa, foi ele que armou, ele pagou um colega para simular um assalto para impressionar Samara, ele me ameaçou de morte quando eu descobri isso, eu peço que vocês tomem muito cuidado com ele, e me desculpem por não ter contado antes, eu estava com medo, por isso que escrevi essa carta e voltei para a minha terra natal, eu peço que entregue essa carta para Samara, ela precisa saber disso, eu amo vocês duas

Lucimar – Eu não consigo acreditar que o Anselmo, é esse bandido que ele descreveu nessa carta, eu vou tirar essa história a limpo.

(Diz a manicure surpresa e com raiva)

Ela sai do quarto e vai falar com Anselmo...

Lucimar – Anselmo, eu quero que você me explica isso, e quero que seja agora.

(Grita a mulher com raiva)

Anselmo – Explicar o que? Eu não sei do que você está falando.

Lucimar – Mais é muita cara de pau mesmo, não adianta esconder eu já sei que você armou aquele assalto para impressionar Samara.

Anselmo – Até que demorou para aquele idiota do seu irmão contar para vocês.

Lucimar – Você não presta, bem que meu irmão tinha razão quando desconfiava, ele já sabia o mau-caráter que você é.

Anselmo – Já terminou de falar? Agora me dê licença, tenho que arrumar minhas coisas.

Lucimar – Quer saber de uma coisa, eu vou agora na delegacia denunciar você, eu não duvido muito que foi você que destruiu o meu salão e jogou a culpa no Sandro.

Anselmo – Fui eu sim e qual o problema?

Lucimar – Desgraçado, eu mato você, como você pode fazer isso comigo?

Anselmo – Culpa da sua queridinha filha, ela me trocou pelo Sandro e eu falei que iria me vingar dela.

Lucimar – Eu vou tirar o Sandro da cadeia e vai ser agora.

Ela sai do quarto nervosa...

Anselmo – Acho que ela não vai muito longe não hein.

Lucimar pega a bolsa dela no quarto e diz...

Lucimar – Eu vou te entregar para a polícia seu bandido desgraçado.

Ela começa a andar e não vê que a escada está com sabão e escorrega, e cai rolando, batendo a cabeça, desmaiando na hora...

Anselmo – Eu falei que ela não iria muito longe, vai me denunciar para quem hein, mulher burra, tomara que morra, manicure de quinta categoria.

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM LUCIMAR CAÍDA DESACORDADA NO CHÃO.

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