Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 35

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 035

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Delegacia // Tarde

Na sala do delegado...

Lucimar – Eu não tenho medo dessa sua ameaça, e muito menos medo de você Ronaldo.

Ronaldo começa a rir...

Lucimar – Eu não sou igual a você, que sai matando as pessoas só porque elas devem a você, eu tenho amor, coisa que você não tem.

Ronaldo – Agora vai dar lição de moral, a órfã dando lição de moral.

Delegado – Já chega Ronaldo, levem esse lixo da minha sala.

Lucimar fica em silêncio...

Ronaldo – Todos vocês vão se ferrar nas minhas mãos, eu vou matar um por um.

Delegado – Você não vai matar ninguém, se depender de mim, você apodrecerá nesta delegacia.

Ronaldo – Eu odeio vocês, eu odeio todos vocês.

Ronaldo é levado novamente para cela...

Delegado – Quer água com açúcar dona Lucimar?

Lucimar – Eu não quero nada, eu só quero justiça.

Delegado – Fica tranquila, que se depender de mim, esse bandido vai ficar preso por resto da vida.

Lucimar – Eu vou indo, eu não estou muito bem.

Delegado – Quer que algum policial leve você?

Lucimar – Não precisa, eu vou pro meu salão, é aqui perto.

Delegado – Ok, se precisar de alguma coisa, é só me procurar.

Lucimar – Obrigada delegado, agora vou dormir mais tranquila sabendo que o responsável pela morte dos meus pais está preso.

Delegado – E ficará por muito tempo, isso você pode ter certeza.

Os dois se cumprimentam e em seguida a manicure sai...

Adelino se aproxima dela...

Adelino – Lucimar, o que aconteceu lá dentro? Você está bem? O Ronaldo te machucou?

Lucimar – Eu só estou triste, depois a gente conversa Adelino, eu não estou com cabeça para isso.

Adelino – Deixa eu te ajudar, eu não gosto de ver você assim.

Lucimar abraça Adelino e começa a chorar...

Lucimar – Sinto muita falta dos meus pais, aquele ordinário matou eles.

Adelino – Não fica assim, onde quer que eles estejam, vão estar sempre perto de você, no seu coração, e enquanto ao Ronaldo, ele vai ficar preso.

Ele pega na mão da manicure e diz...

Adelino – Você não está sozinha, agora que a gente se reencontrou, pode contar sempre comigo, vou estar com você pro que der e vier.

Lucimar – Obrigada Adelino, você não sabe o quanto eu fico feliz em perceber que ainda gosta de mim.

Adelino – Eu sempre gostei de você Lucimar, eu nunca escondi isso.

Lucimar – Eu sei, eu também não deixei de gostar de você, mesmo que a vida tenha nos separados, eu guardei o amor que eu sinto por você.

Adelino – É tão bom ouvir isso de você.

Os dois começam a se beijar...

Cena 002 // Casa de Eduardo // Tarde

Na sala...

Maria – Eu não sei, eu fiquei com tantos depois que a gente tinha terminado.

Eduardo – Eu não acredito nisso, como eu pude ser tão cego e burro.

Maria – Me perdoa Eduardo, mas eu precisava de ajuda para ter esse filho, e vi em você a chance de eu dar uma vida digna a ele.

Eduardo – Você precisava de um trouxa para poder enganar e roubar.

Maria – Eu não roubei você.

Eduardo – Eu não consigo acreditar que cai na sua conversa sua vagabunda.

Maria se entristece...

Maria – Amor olha para mim, me perdoa, eu não agi por mal.

Eduardo – Não me chama de amor, eu não sou seu amor, e nunca fui.

Maria começa a chorar...

Maria – Eu errei em ter mentido para você, mas tenta me entender.

Eduardo – Eu nunca vou entender você, sua golpista desgraçada.

Maria – Pode me xingar a vontade eu mereço, minha vida acabou mesmo.

Eduardo – Minha irmã tinha toda razão, você não presta e nunca vai mudar está deixando bem claro isso.

Maria – Eduardo não pensa isso de mim, eu te peço.

Eduardo – Você não está em condição de me pedir nada.

(Diz o jovem chorando)

Maria – Eu vou arrumar minhas coisas para ir embora dessa casa.

Eduardo – Arruma mesmo e nunca mais volte aqui, sua vagabunda.

Maria vai para o quarto...

Eduardo – Eu não acredito que fui enganado pela segunda vez, meu Deus, porque eu tenho que passar por isso, o que eu fiz de errado.

(Diz o jovem com a mão no rosto e chorando)

No quarto...

Maria se emociona ao lembrar do seu filho...

FLASH BACK

No quarto...

Maria – Eu vou colocar o Júnior para dormir amor, e depois a gente vai ver o filme.

Eduardo – Ok amor, eu vou descer já, pra preparar a pipoca.

Eduardo desce...

Maria – Eu te amo meu filho, agora você vai dormir.

Ela fica acariciando a criança até o Júnior dormir...

Maria – Eu nunca vou deixar você meu filho, eu vou sempre proteger você de todo e qualquer perigo, eu te amo.

DE VOLTA AO PRESENTE

Maria – Onde você está meu filho, eu juro que vou encontrar você.

Ela começa a arrumar as coisas dela... E encontra uma volta dela com o Eduardo...

Maria – Amor, eu só estou fazendo isso para eu ter o nosso filho de volta, espero que um dia você me entenda, a culpada desse fim é a sua irmã Flávia, aquela bandida.

Em seguida ela coloca a foto na mala junto com as outras roupas e desce...

Na sala...

Eduardo – Nunca mais apareça na minha frente, nunca mais mesmo, esqueça que eu existo.

Maria – Eu vou sentir falta de tudo, mas eu não podia continuar com essa mentira.

Eduardo – Não quero ouvir sua voz, sai da minha casa agora.

Maria sai chorando...

Do lado de fora...

Maria – Espero que um dia você possa me entender Eduardo, eu não estou fazendo isso por maldade, estou fazendo isso para ter o Júnior de volta.

(Diz a jovem triste)

Ela caminha até um ponto de ônibus...

Cena 003 // Mansão do Sandro // Tarde

Flávia chega na mansão...

Flávia entra e Socorro corre na sua direção...

Socorro – Dona Flávia, tem um homem querendo falar com a senhora.

Flávia – Que homem?

Socorro – Ele não disse o nome dele, ele falou que era amigo da senhora.

Flávia – Você só pode ser burra, como deixa entrar um desconhecido dentro de casa? E se for um bandido.

Anselmo se aproxima...

Anselmo – Eu não sou um bandido, eu apenas quero falar com você Flávia, um assunto do seu interesse.

Flávia – Socorro nos deixe sozinhos, volta para a cozinha.

Socorro – Ok senhora.

Anselmo – Sua empregada é muito bem-educada, me serviu um suco.

Flávia – Eu ensinei muito bem os bons modos para ela, mas creio que não está aqui para falar de empregada.

Anselmo – Não, eu vim aqui te contar uma coisa Flávia, e eu acredito você não saiba, mas descobri uma coisa que vai te deixar surpresa e com raiva.

Flávia – Seja rápido, tenho coisas para fazer.

Anselmo – Eu vou ser rápido, trata do seu marido Sandro, veja essas fotos que um colega meu tirou.

O vilão mostra as fotos para Flávia...

Flávia – Que fotos são essas?

Anselmo – É do Sandro e da Samara se beijando, os dois tem um caso e estão traindo a gente.

Flávia – Isso não pode ser verdade, depois de tudo que armei para separar esses dois, só pode ser montagem sua.

Anselmo – Não é montagem minha, eu nem sei usar esses aplicativos que fazem montagem de fotos.

Flávia – Não pode ser verdade que aquela desgraçada roubou o Sandro de mim.

Anselmo – O pior foi que Samara disse na minha cara que não vai desistir do Sandro.

Flávia – Ela vai desistir sim, caso contrário eu acabo com aquela mulher.

Anselmo – Se você encostar um dedo nela, eu que vou acabar com você, está me entendendo?

Flávia – Afinal, você está do lado de quem hein?

(Pergunta a vilã encarando Anselmo)

Anselmo – Eu só quero o Sandro longe da minha mulher, meu casamento não está dando certo por causa dele, eu quero separar os dois apenas isso.

Flávia – E eu quero a Samara longe do meu Sandro, acho que deveríamos se unir e acabar logo com esse casal. 

Anselmo – Só se você me prometer que não vai tirar a vida da Samara.

Flávia – Isso não posso garantir, eu não gosto de prometer nada.

Anselmo – Então não vou me unir a você, era isso que eu tinha para falar com você.

Ele se vira e caminha até a porta...

Flávia – Espera, qual é o seu nome?

(Grita a vilã)

Anselmo – Eu me chamo Anselmo.

Flávia – Anselmo, eu prometo que não vou tirar a vida de Samara, portanto a gente vai ter que pensar em um bom plano para afastar esses dois de uma vez por todas.

Anselmo – Era exatamente o que eu queria ouvir de você.

Flávia – Senta-se vamos conversar...

O vilão se senta...

Flávia – Me diga, qual é o seu plano para separar os dois?

(Pergunta a vilã encarando Anselmo)

Cena 004 // Casa de Cleiton // Tarde

Na sala...

Cleiton – Você não vai para São Paulo sem mim, eu não quero.

(Diz o jovem bravo)

Gaby – Você não entendeu, a minha mãe precisa de mim, eu não vou passear lá.

Cleiton – Quem garante isso?

Gaby – Você ouviu muito bem a conversa, pois surdo você não é.

Cleiton – Eu ouvi sim e não quero, não se fala mais nisso.

Gaby – Eu vou e quero ver quem vai me impedir disso.

Cleiton – Se você for, o nosso casamento está acabado, você decide.

Gaby – Está me chantageando Cleiton?

Cleiton – Sim, eu quero você aqui comigo, não lá com a sua mãe.

Gaby – Eu não acredito nisso, você não tem esse direito de me proibir de ver minha mãe.

Cleiton – Eu tenho sim, eu sou o seu marido e você tem que me obedecer.

Gaby – Sabe com quem você está parecendo? Com o meu pai, está falando do jeito dele.

Cleiton – Eu estou a falando a verdade, você não vai e ponto final, não se fala mais nisso.

Em seguida ele sobe para o quarto...

Gaby – Era só que me faltava, o meu marido me proibindo de ver a minha mãe.

Isaura se aproxima...

Isaura – Eu estava estendo a roupa e escutei tudo, e ele está completamente errado nisso.

Gaby – Ainda bem que você me entendeu, minha mãe precisa de mim, eu não posso deixar ela lá sozinha.

(Diz a jovem quase chorando)

Isaura – Eu vou conversar com ele depois, agora vai se arrumar para ir, eu vou te dar o dinheiro para comprar a passagem.

Gaby – Obrigada, quando eu tiver dinheiro eu te pago.

Isaura – Não precisa, não se preocupe com isso.

As duas se abraçam...

Cena 005 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala...

José chega com compras...

José – Samara, pode me ajudar por favor, está muito pesado.

Ele olha no sofá e encontra Samara chorando...

José – O que aconteceu minha sobrinha querida?

Samara – Eu nunca fui tão humilhada como fui hoje.

(Diz a jovem chorando)

José – Sandro te fez alguma coisa?

Samara – Não foi o Sandro, foi o Anselmo, ele me humilhou tio, me chamou de vagabunda.

José – Não liga pelo o que ele falou, eu e sua mãe sabemos que você não é isso.

Samara – Ele disse que não vai assinar nenhum divórcio, eu não quero mais continuar casada com esse cara.

José – Ele vai ter que assinar, ele não pode obrigar a continuar casada com ele.

Samara – Eu não sei o que eu faço, eu perdi o rumo, eu não quero desistir do Sandro, eu amo ele tio.

José – Calma, a gente vai achar alguma solução, eu tenho certeza disso.

Samara – Eu não deveria ter me casado com o Anselmo, eu fui muito burra.

José – Você achou que amava ele, mas na verdade você estava apenas carente.

Samara – Você tem razão tio, eu estava carente mesmo, depois daquela armação da Flávia, e falando nela, preciso ir na casa dela e acertar minhas contas com ela.

José – Como assim armação?

Samara – Depois te explico com calma, mas agora tenho que ir.

José – Cuidado, não vai fazer nenhuma besteira hein.

Samara – Pode deixar tio.

Eles se abraçam e ela sai...

José – Agora vou ter que guardar isso tudo sozinho, que azar.

(Diz o homem desanimado)

Cena 006 // Delegacia // Tarde

Na sala de espera...

Lucimar e Adelino continuam se beijando, mas de repente ela empurra o homem...

Lucimar – Não deveríamos ter feito isso, você é casado.

Adelino – Eu não resisti, do nada aconteceu, me desculpe.

Lucimar – Já está ficando tarde e eu preciso ir, tenho que passar no salão para resolver umas coisas.

Adelino – Quer que eu te acompanho?

Lucimar – Não precisa, eu vou sozinha é melhor, você precisa depor.

Adelino – Sendo assim, depois eu te procuro para terminar aquela conversa.

Lucimar – Acho melhor a gente não se encontrar mais Adelino, eu não quero trazer problemas para você.

Adelino – Vamos se encontrar sim, a gente precisa entender o que realmente aconteceu naquela época.

Lucimar – Eu vou deixar o meu cartão e você me liga quando puder.

Adelino – Ok, eu vou ligar sim.

Os dois se abraçam e quase se beijam...

Lucimar – Ops, iria acontecer de novo.

Adelino – Eu queria que tivesse acontecido, eu gosto do seu beijo.

Lucimar – Tchau, até mais.

Adelino fica olhando Lucimar saindo da delegacia...

Adelino – Você continua linda, não mudou nada.

(Diz o homem apaixonado)

Em seguida vai até a sala do delegado...

Adelino – Posso entrar delegado?

Delegado – Pode sim, entre e senta-se, tenho umas perguntas sobre o Ronaldo que quero fazer a você.

Adelino – Vou te responder tudo delegado, eu quero que aquele canalha apodrece nessa delegacia.

(Diz o homem confiante)

Cena 007 // Mansão do Sandro // Tarde

Na sala...

Flávia – Essa é uma ideia muito arriscada Anselmo, acho que não vai dar certo.

Anselmo – Foi a melhor coisa que eu pensei, para isso um de nós vai ter que ceder ou ferramos o Sandro ou a Samara.

Flávia – Pra mim tanto faz, eu só quero os dois um longe do outro.

Anselmo – Então, hoje mesmo vou mandar executar esse plano nosso.

Flávia – Ótimo, eu quero os dois separados e se possível ainda essa semana.

Os dois brindam...

Anselmo – A destruição do casal Sandro e Samara.

Flávia – Vamos acabar com aquele romance sem graça deles, me dá até vontade de vomitar.

Os dois riem...

Enquanto isso...

Dentro do táxi...

Samara – Moço pode parar, é aqui mesmo que vou descer.

Taxista – Você quer que eu espero você?

Samara – Não vai ser preciso, o que tenho para resolver vai demorar.

Ela entrega o dinheiro para o homem...

Samara – Pode ficar com o troco, ele é todo seu.

Taxista – Valeu moça, Deus te abençoe.

Em seguida o taxista vai embora e Samara caminha em direção ao portão da mansão...

Samara – É hoje que o Sandro vai descobrir toda a verdade sobre aquela armação e também acerto as minhas contas com aquela vadia da Flávia.

(Diz a jovem confiante)

Ela se aproxima do portão, e toca a campainha...

Socorro – Pois não, quem gostaria?

Samara – Eu vim para entrevista para vaga de empregada.

Socorro – Só um minutinho, que eu vou comunicar a patroa.

Samara – Ok.

Dentro da mansão...

Socorro – Dona Flávia, tem uma mulher que veio para entrevista de emprego para empregada.

Flávia – Uê eu não marquei nenhuma entrevista hoje.

Socorro – Deixo ela entrar ou não?

Flávia – Pode mandar entrar Socorro.

Socorro – Ok.

Flávia – Anselmo vai para o quartinho dos fundos e não sai de lá, enquanto eu não mandar.

Anselmo – Ok.

O vilão obedece e vai até o quartinho...

Do lado de fora...

Socorro abre o portão e Samara entra...

Flávia – Deixa que eu mesmo abro a porta Socorro.

A vilã caminha até a porta...

Quando abre dá de cara com a Samara...

Flávia – Samara, o que faz aqui?

(Pergunta a vilã surpresa)

Samara – Achou que eu nunca iria te encontrar vadia, pois bem, eu te encontrei e vamos ter uma conversa de mulher pra mulher.

(Diz a jovem brava)

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM SAMARA

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