Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 30

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 030

Continua onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Precipício // Tarde

Na beira do precipício...

Flávia está com Júnior no alto e o capanga se aproxima...

Capanga – Pelo amor de Deus, solta essa criança Flávia, não mata ela.

Flávia – Cala a boca seu imbecil vai acabar me desconcentrando.

Capanga – Você é louca, matar uma criança inocente, isso não se faz.

Flávia – E você acha certo, o que a vadia da Maria fez comigo?

Capanga – Se ela fez o que fez, foi porque você aprontou Flávia.

Flávia (Ri) – Eu não estou acreditando no que estou ouvindo agora, recebendo lição de moral de um sujeito que não vale nem o prato que se come.

Capanga – Acho melhor você ir se tratar Flávia, é a melhor coisa que você faz.

Flávia – A melhor coisa que eu vou fazer agora, é tirar a vida dessa criança.

Ela pega a criança e ameaça jogá-la...

Capanga – Eu não vou permitir que você mate essa criança, está me ouvindo?

Flávia – Vai fazer o que? Vai me jogar daqui de cima?

Capanga – Não vou fazer isso, eu vou pegar essa criança, me dê ela agora.

Flávia – Não vou te dar e se você se aproximar eu mato ele.

Capanga – É a última vez que vou falar, me dê essa criança Flávia.

Flávia – Olha que altura, provavelmente ninguém sobrevive se cair dessa altura.

O capanga parte para cima da Flávia para pegar a criança...

Capanga – Essa criança vai comigo, solta ele.

Flávia – Eu não vou soltar nada, eu vou matar o Júnior e ninguém vai me impedir disso.

A vilã empurra o capanga e ele cai do precipício e morre.

Flávia – Desgraçado, eu preciso sair daqui antes que alguém me veja.

A bandida pega a criança e coloca no carro...

Dentro do carro...

Flávia – Pensando melhor, eu já sei o que vou fazer com o Júnior, sua mãe vai sofrer muito, adoro, quero ver ela implorar para ver você, mas antes vou me livrar de você Júnior.

Ela liga o carro e sai...

Cena 002 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala...

Anselmo – Responde Samara, você não me quer mais?

(Grita o vilão bravo)

Samara – Calma, vamos conversar, eu não vou mentir para você Anselmo, mas é verdade eu não sei se eu quero continuar com você.

Anselmo – Eu não acredito nisso, o que eu fiz para você não gostar mais de mim?

Samara – Você não fez nada Anselmo, o problema é comigo.

Ela se aproxima do marido, mas ele se afasta dela...

Anselmo – Eu nunca imaginei que você fosse fazer isso Samara.

Samara – Tenta me entender Anselmo, eu não posso estar com uma pessoa sendo que eu não goste como deveria.

Anselmo – Depois de tudo que fiz por você, é assim que me retribui.

Samara – Me perdoe Anselmo, é melhor a gente dar um tempo, eu preciso desse tempo.

Anselmo – Eu não quero esse tempo Samara, você não consegue ver que eu te amo, que te quero?

Samara – Eu vejo, mas eu não sinto o mesmo amor que você sente por mim, eu até queria, mas não consigo.

Anselmo – Parabéns para você Samara, conseguiu destruir o meu dia.

Ele se retira e sobe para o quarto.

Samara – Anselmo vamos conversar, não fica bravo comigo.

Lucimar – Deixa ele esfriar a cabeça, depois você conversa com ele.

Samara – Ele precisa me entender mãe, eu não gosto dele do jeito que era para gostar.

José – Vai ser difícil ele te entender, mas faça o que sua mãe está dizendo, é a melhor coisa.

Samara – Eu não deveria ter me casado com o Anselmo, não deveria.

Lucimar – Você casou para tentar esquecer o Sandro, mas não deu certo, eu sabia que isso iria acontecer.

Ela abraça a filha...

Enquanto isso, no quarto do casal...

Anselmo pega um copo e taca na parede...

Anselmo – Desgraçada, se ela está pensando que pode me usar e jogar fora depois está muito enganada, ela não me conhece e não sabe do que eu sou capaz de fazer, ela vai se arrepender de ter feito isso comigo, ou eu não me chamo Anselmo Guimarães.

(Diz o vilão com raiva)

Ele pega o celular e faz uma ligação...

Anselmo – Ela estragou o meu dia, eu vou estragar o dela.

Leonardo atende...

Leonardo – Fala Anselmo, o que aconteceu dessa vez?

Anselmo – A desgraçada da Samara não me quer mais, ela destruiu o meu dia, a minha vida, e agora está na hora de eu destruir ela, quero que você faça um pequeno favor para mim.

Leonardo – Mano relaxa, não faz besteira por causa de mulher.

Anselmo – Eu não vou relaxar, eu quero vingança contra essa vagabunda.

Leonardo – Eu não te falo nada, mas qual é o favor?

Anselmo – Quero que você destrua o salão de beleza novo dela, eu quero aquele lugar destruído hoje à noite.

Leonardo – Eu vou fazer isso, mas mantém a calma, não fica nervoso.

Anselmo – Depois me avisa se conseguiu ou não.

Leonardo – Ok mano.

Em seguida Anselmo desliga o celular e diz...

Anselmo – Essa será minha vingança contra você Samara, sua vagabunda.

(Diz o vilão com raiva)

Cena 003 // Casa de Vera // Tarde

Na sala...

Ronaldo – Se der mais um passo Sandro eu mato o seu pai.

Sandro – Você não é amigo do meu pai?

Ronaldo – Eu amigo dele? Você só pode estar louco.

Sandro – Ele disse que você era amigo dele.

Adelino – Eu menti para você e para sua mãe, esse cara aqui é um agiota, eu devo dinheiro e agora ele quer me matar.

Sandro – Eu não acredito que você escondeu isso da gente pai.

Adelino – Eu fiz isso para proteger você e sua mãe, eu não queria que esse verme fizesse mal a vocês dois.

Ronaldo – Chega dessa conversa e paga o que me deve agora.

Adelino – Eu não vou te pagar nada, eu estou pouco me lixando para você Ronaldo.

Sandro – Calma pai, quanto ele te deve Ronaldo?

Ronaldo – Contando com os juros, ele me deve 50 mil reais.

Sandro – Eu pago essa dívida, mas você vai ter que deixar a minha família em paz.

Ronaldo – Eu só quero o meu dinheiro para se mandar daqui, eu não tenho mais nada que me prende aqui nesta cidade.

Sandro – Onde podemos se encontrar para eu te pagar?

Ronaldo – Na praça a noite, pode ser?

Sandro – Ok, assim que eu pegar o dinheiro, eu entro em contato com você.

Ronaldo – Ok, e nem pense em me passar a perna, pois senão o seu pai morre.

Sandro – Pode confiar em mim, eu sempre cumpro com o que eu falo.

Ronaldo – Acho bom mesmo, até a noite.

O agiota em seguida sai...

Adelino – Obrigado filho, nem como te agradecer por isso.

Sandro – Eu quero você conta para a Vera sobre esse agiota.

Adelino – Eu não posso fazer isso filho, a sua mãe nunca vai me perdoar por isso.

Sandro – Problema é seu pai, se você não contar eu que vou contar.

(Afirma o motociclista)

Adelino fica apreensivo...

Cena 004 // Casa de Roberto // Tarde

Na sala...

Roberto – Finalmente consegui pegar essa casa para mim, agora nada e ninguém vai tirar a gente daqui amor.

Cristina – Gostei de você ter enfrentado a Cida, quero aquela mulher no devido lugar dela

Roberto – Eu falei que eu iria conseguir provar que te amo, e consegui.

Cristina – Agora eu não tenho mais dúvida disso.

Os dois começam a se beijarem...

Nesse momento Cida desce com suas malas e vê os dois se beijando e se entristece...

Cida – Me tira logo dessa casa Marcela, eu não aguento ver essa nojeira.

Cristina – Nojeira não, isso aqui é amor, coisa que você não tem e nunca vai ter.

Cida – Eu não preciso de um homem para ser feliz, eu não preciso ficar me deitando com homem casado, outras pessoas me amam de verdade, e eu posso afirmar que essas pessoas têm caráter e vale mais do que você.

Cristina – Quem? Eu não estou vendo essas pessoas.

Cida – Gente como você não vê essas pessoas, e tem mais, vou te falar só mais uma coisa, quem trai uma vez, trai duas, três, quantas vezes que quiser.

Cristina – Eu me garanto Cida, diferente de você que não soube segurar um homem na cama.

Cida levanta a mão para bater em Cristina e Marcela a segura...

Marcela – Não perca seu tempo com ela Cida, você é muito superior.

Cida – Tem razão, não vale a pensa sujar minha mão com lixo.

Cristina – Você vai ver quem é o lixo aqui.

Roberto segura Cristina...

Roberto – Ninguém vai ver nada aqui, fica quieta Cristina.

Cida – Vou sentir falta dessa casa, muita coisa eu vivi aqui, mas a pior coisa que eu vivi aqui foi com esse homem que me arrependo de ter se casado com ele.

(Diz a doceira quase chorando)

Marcela – Amiga, é melhor nos irmos, antes que você fica pior do que já está.

Cida – Tem razão.

As duas saem juntas...

Cristina – Que fiquem por lá onde vão, para onde elas vão?

Roberto – Não sei e nem quero saber, eu vou tomar banho, termine de arrumar aquela cozinha.

Cristina – Eu não vou arrumar nada, vamos ter que arrumar uma emprega.

Roberto – Escuta aqui, eu não vou querer uma mulher que não serve para nada.

Cristina fica com raiva e vai terminar de arrumar a cozinha...

Cena 005 // Orfanato // Noite

Do lado de fora...

Flávia – Chegamos na sua nova casa Júnior, aqui você vai morar para sempre, hoje estou muito feliz por estar fazendo isso.

Ela desce do carro e pega Júnior e em seguida caminha até a porta do orfanato.

Flávia – Agora só preciso achar a pessoa responsável pelos fedelhos, vou falar aqui na recepção.

A vilã se aproxima da recepcionista...

Flávia – Boa noite, eu queria saber quem é a responsável por esse orfanato?

Recepcionista – Boa noite, é a dona Olívia, você queria falar com ela?

Flávia – Se eu estou perguntando, é claro que quero falar com ela, larga de ser burra.

Recepcionista – Eu vou chamar ela, espera aqui.

Flávia – Essas pessoas da recepção são muito lerdas, chega até dar raiva.

Júnior começa a chorar...

Flávia – Ah não, pode parar de chorar, não tem motivo algum para você chorar.

(Diz a vilã olhando para a criança)

Ela começa a balançar ele para ver se para de chorar...

Flávia – Ufa, eu conseguir, a mulher está demorando, já deveria estar aqui.

Alguns minutos depois...

A diretora do orfanato, Olívia Maria chega para falar com Flávia...

Olívia – Desculpa a demora, eu estava resolvendo um assunto importante.

Flávia – Tudo bem, então o que eu preciso falar com a senhora é algo muito sério.

Olívia – Quer conhecer alguma criança? Essa criança no seu colo é seu filho?

Flávia – Não, não, é sobre essa criança que eu vim falar com a senhora.

Olívia – Eu acho que até sei o motivo.

Flávia – Eu encontrei essa criança abandonada em um barraco, a mãe fiquei sabendo que foi embora e deixou ela lá.

Olívia – Posso pegar?

Flávia – Sim, pega um pouco, ele está pesado.

Olívia pega Júnior no colo...

Olívia – Que mão pode abandonar uma criança tão linda na rua, é um absurdo.

Flávia – Vocês podem ficar com a criança e encaminhar para adoção?

Olívia – Claro, vamos cuidar muito bem dele, fique tranquila moça.

Flávia – Obrigada, agora preciso ir, tenho um assunto para resolver.

Flávia se retira do orfanato...

Olívia – Agora vou mandar preparar algo para ele comer.

Fora do Orfanato

Flávia – Agora, falta a última parte do meu plano de vingança, e tenho certeza que vai dar certo.

(Diz a vilã confiante)

Cena 006 // Casa de Vera // Noite

Na sala...

Sandro – Eu estou indo pagar a sua dívida, na volta a gente vai conversar e você vai contar a verdade para a minha mãe.

Adelino – Filho, não precisamos contar para ela, já está resolvido isso.

Sandro – Precisamos sim, você escondeu de todos que estava devendo para um agiota, e hoje você foi quase morto.

(Afirma o motociclista)

Adelino – Tem razão, boa sorte lá com o Ronaldo.

Sandro – Obrigado pai.

Adelino – Vou ficar aqui rezando para que ele não faça nade de mal com você.

Sandro – Fique tranquilo pai, ele não vai fazer nada, eu já armei tudo.

Adelino – Como assim armou?

Sandro – Depois explico, agora preciso ir, tchau pai.

Adelino e Sandro se abraçam...

Em seguida o motociclista sai...

Adelino – O que esse menino vai aprontar hein?

(Pergunta o homem pensativo)

Sandro pega sua moto e sai em direção do local do encontro com Ronaldo...

No local do encontro

Dentro do carro...

Ronaldo pega sua arma e diz...

Ronaldo – Se ele não aparecer eu vou matar ele e o pai dele juntos.

(Diz o agiota com raiva)

Alguns minutos depois...

Perto do lugar onde vai ser o encontro... Sandro para a moto e depois desce e caminha em direção ao um carro preto... O delegado desce do carro...

Sandro – Já está tudo pronto para vocês prenderem o Ronaldo?

Delegado – Sim, os policias apaisanas estão em vários pontos perto do lugar, aguardando o meu sinal.

Sandro – Ele tem que ser preso, conseguirão descobrir alguma coisa delegado?

Delegado – Sim, ele e o amigo dele Zeca são responsáveis por mais de 10 assassinatos sendo que o último é de um casal de idosos.

Sandro – Meu Deus, que absurdo.

Delegado – Mas hoje isso vai chegar ao fim, Ronaldo vai ser preso, e pode ter certeza que ele vai pagar por todas essas mortes.

(Diz o delegado confiante)

Cena 007 // Casa abandonada // Noite

Dentro da casa...

Maria está deitada no chão, dormindo...

Flávia entra...

Flávia – Dormir é muito bom mesmo, mas pena que agora não vai ser possível fazer isso.

A vilã pega água e joga em Maria...

Flávia – Está na hora de acordar sua vagabunda, preciso ter uma conversa séria com você, claro se quiser ver seu filho de volta.

Maria aos poucos vai acordando...

Maria – Então foi você que me sequestrou, cadê meu filho sua bandida desgraçada?

(Grita a jovem nervosa)

Flávia – Isso vai depender de você, só de você.

Maria – Como se atreve a fazer isso comigo?

Flávia – Com o mesmo atrevimento que você teve quando me fez brigar com o meu irmão.

Maria – Ele nunca vai te perdoar por isso, e nem eu.

Flávia – Eu não preciso do perdão de vocês dois, eu só quero me vingar e estou perto de conseguir.

Maria – Eu quero saber do meu filho Flávia, o que você fez com ele?

Flávia – Acho que eu matei ele, e dei para os cachorros comerem.

Maria se apavora...

Maria – Diz que não é verdade isso, ele não morreu, você não matou ele.

(Diz a jovem chorando)

Flávia – Larga de ser burra, se eu tivesse matado o Júnior, eu não estaria aqui.

Maria – Você não presta Flávia, nunca vai prestar sua ordinária.

Flávia – Seus xingamentos são elogios para mim, eu estou adorando isso, pode continuar xingando Maria.

Maria cospe na cara de Flávia.

Flávia – Acho que você não deveria ter feito isso, vai te custar caro.

A vilã saca a arma e aponta na direção da jovem...

Flávia – O sofrimento para você não me alegraria, já te matando, seria a melhor coisa que eu iria fazer.

Maria – Chega disso Flávia, eu faço qualquer coisa para você não me matar e nem machucar o meu filho.

Flávia – Agora estou gostando disso, faria mesmo Maria?

Maria – Sim, pelo meu filho e pela minha vida eu faço.

Flávia – Então quero ver se faz mesmo, eu tenho uma proposta para você.

(Diz a vilã apontando a arma na direção da jovem)

Maria – Qual?

Flávia – Quero que você inventa para o Eduardo que esse filho não é dele, e termine com ele, se você fizer isso, eu falo onde o seu querido filho está, o que você me diz Maria?

Maria fica pensativa...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM MARIA

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