Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 29

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 029

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Rua // Manhã

Na calçada... Samara e Sandro continuam se beijando... até que...

Sandro – Para com isso Samara, não podia ter acontecido isso.

Samara – Não gosta mais dos meus beijos? Ou você está com outra pessoa?

Sandro – Eu não devo satisfação da minha vida pra você Samara.

Samara – Eu achei que você estava sentindo a minha falta, acho que me enganei.

Sandro – Se enganou mesmo, eu não posso sentir falta de alguém que me traiu.

Samara – Eu ainda vou provar para você que foi armação que fizeram contra a gente Sandro, aí eu quero ver quem vai estar com a razão.

Sandro – Você jura que é armação, deve estar assistindo muita novela, só pode.

Samara e Sandro se olham...

Samara – Confessa Sandro, eu sei que você me ama.

Sandro – Eu não vou confessar nada, eu tenho que ir.

Samara – Não fuja do seu sentimento Sandro.

Sandro – A única coisa que você precisa aceitar é que me perdeu, eu te amava, mas depois que me traiu eu não te amo mais.

Samara – Então me explica uma coisa, por que parou a moto e me beijou hein Sandro?

(Pergunta a manicure brava)

Sandro – Eu não sei, quando eu vi, já estava acontecendo uma coisa que não era para acontecer.

Samara – Sandro por favor olha bem nos meus olhos e diz que não me ama, mas diz com o coração e não com a cabeça.

Sandro – Eu não vou dizer nada, eu não vou perder meu tempo discutindo uma coisa que aconteceu no passado.

Samara – Uma coisa que foi armada para separar a gente.

Sandro – Já chega desse assunto Samara, para de ser chata.

Samara – Eu só vou parar quando eu provar que aquilo que você viu, é uma armação.

Sandro – Então não vai parar nunca, agora me deixa eu ir embora, eu tenho muita coisa para fazer.

Samara – Você ainda vai me pedir perdão de tudo que disse para mim, guarde isso na sua cabeça.

Sandro se retira e fica pensativo...

Samara – Eu preciso dar um jeito de provar para o Sandro que aquilo que ele viu foi armação da Gaby e do Cleiton, eu não vou desistir do meu amor pelo Sandro, não vou mesmo.

(Diz a jovem confiante)

Cena 002 // Rua // Tarde

Dentro do carro da Flávia...

Capanga – Eu não posso fazer isso, é muita maldade, a criança não tem culpa da raiva pela Maria.

Flávia – Você pode fazer e vai fazer, a gente já fez a metade do que eu tinha planejado e eu não posso deixar isso sem terminar.

Capanga – Flávia me escuta, já imaginou se seu irmão descobre que você sequestrou o próprio sobrinho, ele nunca vai te perdoar por isso.

Flávia – Lá vem com esse papo de amor, meu querido eu estou pouco me lixando pelo meu irmão, quero que ele se foda, eu só quero me vingar da mulherzinha dele.

Capanga – Eu tenho pena de você Flávia, essa sua maldade vai acabar te prejudicando.

Flávia – Quem tem pena é galinha, seja homem pelo menos uma vez na vida cara, não vai amarelar, eu quero essa criança comigo agora.

Capanga – Se eu não precisava desse dinheiro que você está me pagando, eu não faria isso não.

Flávia – Mas como precisa, vai ter que me obedecer, se quiser o dinheiro né.

Capanga desce do carro e segue em direção da casa...

Dentro da casa...

No quartinho...

Maria – Eu não vou deixar que nada de ruim acontecer com você meu filho, Deus há de nos proteger desse bandido.

(Diz a jovem confiante)

Dentro do carro...

Flávia – Se ele não pegar essa criança, eu juro que acabo com ele aqui mesmo, e dou os ossos dele para os cachorros comerem.

(Diz a vilã irritada)

Dentro da casa...

O capanga da vilã entra na casa e dá um chute na porta do quarto, a porta acaba caindo...

Maria – Calma, não mata a gente, só isso que te peço.

(Diz a jovem desesperada)

Capanga – Me dê a criança agora.

Maria – Como?

Capanga – Eu quero o seu filho, me passa ele agora.

Maria – Isso não, eu faço qualquer coisa, mas não mexe com o meu filho.

Capanga – Não me faça eu perder a paciência moça, me dê a criança, eu estou mandando.

Maria – Eu nunca vou dar o meu filho a você, seu desgraçado.

O bandido perde a paciência e parte para cima da mulher e arranca a criança do braço dela...

Maria – Não, meu filho não, deixa ele comigo, não faça nada com ele eu te peço.

(Diz a jovem chorando)

Capanga – Se der mais um passo eu mato você agora, fica parada aí.

O capanga se retira do quarto, em seguida ele sai da casa e tranca ela dentro da casa...

A jovem corre para a porta...

Maria – Abre essa porta, eu quero o meu filho, me entrega o meu filho, eu te peço, não machuque ele, pelo amor de Deus, ele é só uma criança.

(Grita a jovem chorando)

Ela pega um vaso e joga no vidro, mas não consegue quebrar ele.

Maria – Eu quero o meu filho, meu Deus me ajuda, eu não posso perder o meu filho, ele é tudo para mim, deixa o meu filho em paz, não faça nada com ele.

Ela se senta no chão, coloca as mãos sobre o rosto e começa a chorar...

Cena 003 // Casa de Cida // Manhã

Na porta de casa...

Cida – Eu nunca imaginei que você seria capaz de uma coisa dessa Roberto, armar o meu despejo.

(Diz a mulher chorando)

Roberto – Eu posso fazer e você sabe muito bem disso, essa casa está no meu nome.

Cida ela parte para cima do ex-marido e começa a agredi-lo...

Cida – Você não presta, você é um canalha, o pior homem que já conheci na minha vida.

Ele segura no braço dela e diz...

Roberto – A culpa da gente ter chegado nesse ponto foi sua, você que inventou de querer vender bolo, se tivesse me obedecido, a gente estaria juntos até hoje.

Cida – Eu nunca iria te obedecer você, está para nascer o homem que vai mandar em mim.
  
Oficial de Justiça – Eu não tenho o dia todo gente, eu preciso cumprir a minha agenda.

Roberto – Está esperando o que para sair da minha casa?

Cida – Eu não vou sair dessa casa Roberto, e ninguém vai me tirar daqui.

Cristina chega...

Cristina – Claro que vai sair, se não sair eu tiro você a força da minha casa.

Cida – Eu sabia que tinha dedo seu nessa história né sua vagabunda.

Cristina – O meu marido me deu essa casa, ela agora é minha, não é mais sua.

Cida – Você tirou tudo de mim, até a minha casa.

Roberto – As duas parem de brigar e vamos resolver esse assunto.

Cida – Esse assunto já está resolvido, eu não vou sair da minha casa, que eu ajudei a comprar.

Cristina – Eu não vou pedir mais uma vez, sai da minha casa sua doceira imunda.

Cida – Eu não vou sair e você vai ver quem é a doceira imunda.

A mulher parte para cima de Cristina e as duas começam a brigar...

Roberto – Parem de brigar, me ajudem a separar essa briga.

Cristina e Cida saem rolando pelo chão uma batendo na outra.

Cida – Você merece apanhar para aprender a não roubar o marido das outras, sua vagabunda.

(Diz a doceira batendo na rival)

Cristina – Eu não tenho culpa se seu marido se apaixonou por uma mulher de verdade.

Roberto e Marcela conseguem separar a briga das duas...

Marcela – Não perca seu tempo com esses lixos Cida, deixa eles com essa casa.

Cida – Eu não posso, eu ajudei a comprar essa casa.

Marcela – Presta atenção amiga, o que vale é o documento e não ajuda, e o canalha do Roberto está com o documento, ou seja ele que manda.

Roberto – É melhor ouvir a sua amiga Cida, pega suas roupas e some daqui.

Cristina – Vai logo doceira nojenta, sai da minha casa.

Roberto – Já chega Cristina, eu não quero mais ouvir você falando.

Cristina – Mas ela não quer sair da nossa casa amor.

Roberto – Já chega Cristina

(Grita o homem nervoso)

Cida – Eu vou fazer isso Roberto, mas presta muita atenção no que eu vou te falar, eu juro que eu vou recuperar essa casa e você vai morar de baixo da ponte que é o seu lugar.

Marcela entra na casa com Cida e as duas começam a arrumar as coisas para saírem...

Roberto – Essa casa você nunca vai tomar ela de mim, está me ouvindo, nunca.

(Grita o homem)

Cena 004 // Casa de Cleiton // Tarde

Na sala....

Cleiton – Eles são meus....

Pedro – Somos os tios dele, criamos ele, depois que os pais dele morreram.

Cleiton – Por isso que eu não gosto de tocar nesse assunto Gaby.

Gaby – Agora está explicado o porquê que não gosta, eu peço desculpas Cleiton.

Cleiton – Não precisa se desculpar, eu não te contei, foi erro meu.

Gaby e Cleiton se abraçam...

Isaura chama Pedro de lado e pergunta baixo para o marido...

Isaura – Por que mentiu para a mulher dele amor?

Pedro – A gente não conhece ela direito, se eu tivesse contado, ela poderia denunciar a gente para a polícia.

Isaura – Por esse lado, você está certo, não podemos correr risco de sermos descobertos.

Pedro – Acredito que estamos bem seguros aqui na casa do nosso filho.

Isaura – Espero que esteja certo amor.

Pedro fica apreensivo.

Gaby – Eu vou na cozinha preparar algo para vocês comerem, acho que estão com fome.

Pedro – Eu estou, acordamos e viemos direto para cá, não deu tempo para comermos.

Cleiton – Eu vou te ajudar amor.

Isaura – Que lindo ver isso, vocês dois combinam muito bem, fico feliz de ver isso.

Cleiton – Obrigado, bom a gente a gente já volta, fiquem à vontade.

Os dois se retiram e vão para a cozinha...

Gaby – Por que não me contou que seus tios iriam vim aqui nos visitar hoje?

Cleiton – Eu não sabia, eles vieram de surpresa, eu juro que não chamei eles.

Gaby – E agora não sei o que preparar para eles.

Cleiton – Relaxa amor, eles não são enjoados para comerem.

Gaby – Que bom, menos mal né.

Cleiton – Obrigado por estar sempre comigo amor, eu não sei o que seria de mim sem você.

Gaby – Eu te amo Cleiton, te amo muito meu amor.

Os dois se beijam...

Cena 005 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala...

Anselmo – Boa tarde sogrinha, peguei um transito de São Paulo para cá.

Lucimar – Estava na onde Anselmo?

Anselmo – Eu fui receber um dinheiro do meu falecido pai, e agora dá para abrir meu escritório que tanto sonho.

Lucimar – Escritório de que mesmo?

Anselmo – De advocacia, tenho um projeto muito bacana para este bairro.

Lucimar – Aliás ainda bem que você chegou cedo, hoje à noite vou precisar de você.

Anselmo – Em que?

Lucimar – Na inauguração do salão de beleza que minha filha montou, hoje vai ter uma festa de inauguração e queria que você me ajudasse com o som.

Anselmo – Ajudo sim, mas antes eu vou trocar de roupa.

Ele sobe para o quarto e José se aproxima dele...

José – Até quando você vai bancar de bom moço hein?

Anselmo – Isso não é da sua conta, eu só não te matei ainda, por causa da Samara, pois senão...

José – Eu não tenho medo de você Anselmo, uma hora ou outra sua máscara vai cair e eu torço pra eu ver isso.

Anselmo – Eu não vou ficar batendo boca com você, agora me dê licença tenho muita coisa para fazer.

José – Se você fizer algo contra a minha sobrinha, eu juro que não respondo por mim.

Anselmo (Ri) – Você não está podendo me ameaçar, então acho melhor você ficar na sua, não quero perder minha paciência com você, velho esclerosado.

José – Quem ri por último, ri melhor, não esqueça disso.

Ele se retira e desce para sala...

Anselmo – Esses velhos só ficam fazendo hora aqui na terra, deveriam morrer assim que ficam velhos.

Em seguida ele entra no seu quarto...

Na sala...

José – Lucimar, como estão as coisas para a festa de hoje à noite?

Lucimar – Acho que já está tudo pronto, estou esperando a Samara chegar para ir para o salão.

José – Aonde ela foi? Achei que ela tinha saído com o Anselmo.

Lucimar – Ela foi no supermercado comprar umas coisas para mim, o Anselmo estava em São Paulo.

José – Ele deveria ter ficado por lá, não suporto ele.

Lucimar – Deixa de implicância José, ele é um amor de pessoa.

José – Você que pensa Lucimar.

Samara chega...

Lucimar – Até que fim chegou, demorou demais para vim.

Samara – Aquilo que eu mais temia aconteceu mãe, eu reencontrei o Sandro.

(Diz a manicure quase chorando)

Lucimar – Pelo visto devem te brigado, oh filha, não gosto de ver você assim.

Ela se levanta e abraça Samara...

Samara – Não podia ter acontecido isso, não podia mesmo.

Lucimar – O que mais aconteceu filha?

Samara – Eu e ele se beijamos mãe, e isso mexeu comigo, eu não sei mais se quero continuar com o Anselmo.

Anselmo chega de surpreso...

Anselmo – É isso mesmo que eu ouvi Samara, você não me quer mais?

(Pergunta o vilão surpreso)

Cena 006 // Casa de Vera // Tarde

Na sala...

Adelino – Ronaldo já está na hora de você ir, não tem mais nada para você fazer aqui.

Ronaldo – Claro que eu tenho Adelino, continuar conversando com a sua mulher e esperar aquela encomenda Adelino.

Adelino – Sai da minha casa agora Ronaldo, eu estou mandando.

(Grita o homem bravo)

Ronaldo – Abaixe o tom de voz Adelino, ou você quer que sua mulher saiba da verdade.

Adelino – Eu falo do jeito que eu quero, eu estou dentro da minha casa e não vou te obedecer seu desgraçado.

Ronaldo – Acho bom obedecer, eu não queria contar tudo para a sua mulher, mas estou vendo que serei obrigado a fazer isso.

Adelino – Você não seria capaz de fazer uma coisa dessa.

Ronaldo – Experimenta, não duvida da minha capacidade, pois eu tenho de sobra.

Adelino – Pelo amor de Deus, vai embora da minha casa, não estrague a minha vida, e nem meu casamento, eu te peço isso cara.

Ronaldo – Você não está em condição de pedir nada, muito menos de implorar as coisas Adelino.

Adelino – Eu não aguento mais, você me perseguindo, me cobrando, eu não tenho dinheiro para te pagar cara, entenda isso.

(Diz o homem quase chorando)

Ronaldo – Eu não acredito que estou vendo isso, o homem desse tamanho chorando de medo de morrer, isso é motivo de dar risada, quem não aguenta mais ser enrolado sou eu Adelino, você me deve já faz quase dez anos, eu quero o meu dinheiro.

Adelino – Você quer o seu dinheiro né?

Ronaldo – Claro que eu quero, mas que pergunta hein.

Ele dá um soco na cara de Ronaldo e diz...

Adelino – Esse é o seu dinheiro, agora saia da minha casa seu desgraçado.

Ronaldo – Eu não queria fazer isso, mas estou vendo que sou obrigado.

Ele saca a arma e aponta na direção de Adelino...

Ronaldo – Eu vou te matar e vai ser agora, chegou o seu fim.

(Diz o agiota nervoso e apontando a arma para Adelino)

Sandro chega...

Sandro – Pai, o que está acontecendo aqui?

(Pergunta o motociclista assustado)

Cena 007 // Casa Abandonada // Tarde

Do lado de fora da casa...

O capanga da vilã com Júnior no colo, leva a criança até o carro da bandida.

Dentro do carro...

Flávia – Muito bem, eu falei que você conseguiria cumprir essa missão, por isso que gosto do seu serviço, coloca a criança no banco de trás, e senta aqui na frente.

Capanga – Flávia me diga o que você vai fazer com essa criança, eu estou ficando preocupado.

Flávia – Calma logo você vai saber, não precisa ficar preocupado.

Capanga – Não estou gostando disso Flávia.

Flávia – Para de falar, ponha logo o cinto, e vamos sair daqui.

Capanga – E quanto a jovem, vai deixar ela presa aí?

Flávia – A gente não vai demorar, pois ainda vou ter uma conversa com ela, e a partir de hoje, ela vai ter que me obedecer, se ela quiser ver o filho de volta.

Capanga – Você é muito pior do que eu imaginava Flávia.

Flávia – Você ainda não viu nada querido.

O capanga fica com medo...

A vilã liga o carro e deixa o local da casa abandonada...

Alguns minutos depois...

A vilã estaciona o carro perto de um precipício...

Flávia – Desce e pegue a criança para mim, seja rápido, não podemos ser vistos.

Capanga – Ok chefia.

Ele desce abre o carro e pega a criança no colo...

Flávia – Nunca fiz isso na minha vida com uma criança, mas hoje vou ter que fazer.

Ela desce em seguida do carro e pegue a criança...

Flávia – Júnior, eu não queria fazer isso, mas seus pais me obrigam a ser má, principalmente a vadia da sua mãe.

Capanga – O que você vai fazer com ele Flávia?

Flávia – Você não queria saber, preste muita atenção.

Capanga – Ah não acredito que você teria coragem de fazer isso com uma criança.

Flávia – Eu tenho coragem de fazer qualquer coisa.

Ela começa a caminhar em direção do precipício.

Capanga – Flávia não faça isso, pelo amor de Deus.

Flávia – Não há Deus e ninguém que me faça impedir de fazer isso com o Júnior

Flávia chega perto do precipício...

A vilã levanta a criança e diz...

Flávia – Uma pena ter que fazer isso, mas eu não tenho outra escolha.

Ela chega mais perto e diz...

Flávia – Que Deus receba a alma dessa criança inocente.

Capanga – Não Flávia...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM FLÁVIA COM A CRIANÇA NO ALTO.

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