Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 28

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 028

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Mansão Do Sandro // Manhã

Na sala...

Flávia – Socorro, Socorro, vem aqui na sala agora.

Na cozinha...

Socorro – O que ela quer agora, desse jeito vou acabar queimando a comida e ela vai me culpar por isso.

Ela vai até a sala...

Socorro – Me chamou senhora?

Flávia – Senhora é a sua mãe, preciso de um favor e é pra agora.

Socorro – Pois diga.

Flávia – Eu vou ter que dar uma saída agora e vou demorar, se o Sandro perguntar diga que eu fui no shopping fazer umas compras.

Socorro – Afinal aonde você?

(Pergunta a empregada curiosa)

Flávia – Não é da sua conta, eu não devo satisfação da minha vida a você.

Socorro – Eu sou queria saber onde você vai.

Flávia – Você não é paga para saber da minha vida, muito menos do que eu faço.

Socorro – Desculpa prometo que não vou perguntar mais.

Flávia – Eu estou sentindo cheiro de queimado, largou a panela no fogo de novo? Eu não acredito nisso Socorro.

(Diz a vilã brava)

Socorro corre para a cozinha ver e Flávia vai atrás...

Socorro – Que droga, o arroz queimou tudo, eu sou uma distraída.

Flávia – Ainda bem que sabe, se você cuidasse menos da minha vida e prestasse atenção mais na cozinha, não queimaria tanta comida do jeito que você queima.

Socorro – Me perdoa patroa, eu não fiz por mal.

Flávia – Eu não falo é nada, só observo, eu já estou indo e não esquece do que eu pedi a você.

Socorro – Poder ir tranquila que eu vou fazer o que pediu.

Flávia – Acho bom mesmo hein.

A vilã se retira...

Socorro – Vou ter que fazer outro arroz, eu mereço, eu tenho que merecer.

Dentro do carro...

Flávia se lembra do dia que saiu da casa do Eduardo...

Flash Back

Maria – Finalmente a sua máscara caiu Flávia, agora sim o seu irmão está conhecendo a verdadeira Flávia, a bandida que posa de boa gente.

Flávia – A culpa é sua Maria, você destruiu a minha família.

Eduardo – Quem destruiu a sua família, foi você mesma Flávia

Flávia pega a sua bolsa e sai da casa de Eduardo...

DE VOLTA AO PRESENTE

Flávia – Hoje eu me vingo de você Maria, eu esperei tempo demais para isso acontecer.

(Diz a vilã confiante)

Cena 002 // Casa de Vera // Manhã

Na sala...

Adelino – Eu já disse que não tenho como te pagar, vamos esquecer essa dívida.

Ronaldo – De jeito nenhum, eu quero minha grana agora, dê um jeito Adelino.

Adelino – Eu vou arrumar e depois eu te entrego, agora por favor vai embora.

Ronaldo – Eu só saio daqui com o meu dinheiro na mão Adelino, se você não tivesse fugido aquele dia, eu já teria resolvido essa história a um ano atrás.

Adelino – Não me faça eu perder a minha paciência com você.

Ronaldo – Eu já perdi a minha faz tempo, vai me pagar ou eu vou ter que matar você e sua mulher agora?

Adelino fica apavorado...

Vera chega na sala com o café...

Vera – Olha o cafezinho, desculpa a demora, eu não estava achando o açúcar.

Ronaldo – Deve estar uma delícia hein, eu vou provar um pouco desse café.

Adelino – Mas não vai mesmo, ele já estava de saída.

Ronaldo – Eu não vou embora sem tomar esse café que a Vera fez.

Vera – Senta e toma com calma Ronaldo, não precisa ter pressa.

Adelino se retira da sala...

Adelino – Eu preciso fazer alguma coisa, esse homem tem que sair daqui, eu não posso pagar ele.

Ele pega o celular e liga para Sandro...

Na mansão de Sandro...

Sandro atende o celular...

Sandro – Pai, eu já disse que eu não quero mais falar com você e nem com a minha mãe.

Adelino – Pelo amor de Deus filho, você precisa me ajudar.

Sandro – Depois de você ter apoiado minha mãe contra mim, tem a coragem de pedir a minha ajuda?

Adelino – Vamos passar uma borracha nesse assunto filho, eu preciso da sua ajuda.

Sandro – Está bem pai, diga o que você precisa pai?

Adelino – Vem aqui na minha casa agora, não posso falar pelo telefone.

Sandro – Ok pai, dentro de 10 minutos eu estou chegando aí.

Adelino – Obrigado filho.

Sandro desliga o celular e fica pensativo...

Na casa de Vera...

Adelino – Hoje todos vão saber da verdade, eu não vou mais esconder que eu devo para um agiota.

(Diz o homem confiante)

Cena 003 // Casa de Cleiton // Manhã

Na cozinha...

Cleiton e Gaby estão tomando café juntos...

Gaby – Amor, eu queria saber uma coisa sobre você.

Cleiton – Diga, se for sobre aquele assunto eu não vou dizer nada.

Gaby – Não é sobre isso, é outra coisa.

Cleiton fica intrigado...

Gaby – Eu queria saber sobre os seus pais, você nunca falou deles e nem me apresentou eles.

Cleiton – Eu não quero falar sobre isso amor, é melhor nem começar.

Gaby – Por que amor? Eles morreram?

Cleiton – Eu já disse que não quero falar sobre eles que saco, parece que não entende.

(Grita o motociclista)

Gaby – Também não precisava falar desse jeito, eu apenas te perguntei, só isso.

Cleiton – Não me pergunta mais sobre eles.

A campainha toca...

Cleiton – Deixa que eu atendo.

Ele vai até a porta e abre.

Cleiton – Pai? Mãe? O que vocês estão fazendo aqui?

Isaura – A gente precisava ver você filho, já faz um ano que você não procurou a gente.

Pedro – Filho a polícia descobriu nosso esconderijo, eu não sei como descobriram, a gente fez tudo que você nos explicou.

Cleiton – Entram pai e mãe, não ficam na porta senão podem ver vocês.

Isaura – Eu e seu pai não temos para onde irem, podemos ficar aqui?

Pedro – Só por alguns dias filho, até eu poder achar outro esconderijo.

Cleiton – Claro que podem ficar, o tempo que for preciso.

Gaby vai até a sala...

Gaby – Amor quem era na porta?

Isaura e Pedro ficam tensos...

Gaby – Quem são eles Cleiton? Eu posso saber?

(Pergunta a jovem desconfiada)

Cena 004 // Casa de Cida // Manhã

Na cozinha...

Cida está arrumando a cozinha para preparar novas encomendas, e a mulher que deu carona para ela chega...

Marcela – Bom dia Cida, eu vi o portão aberto e entrei.

Cida – Que bom que você chegou amiga, eu preciso da sua ajuda, eu estou cheia de encomenda, você pode me ajudar?

Marcela – Ajudo sim, o que eu tenho que fazer?

Cida – Começa lavando a louça para mim, enquanto isso eu vou pegar as coisas no armário.

Marcela – Ok.

Cida – Eu já volto.

Marcela começa a lavar a louça...

Cida – Eu estou feliz com tanta encomenda, acho que depois que me divorciei do Roberto minhas coisas começaram a dar certo.

Marcela – Aquele homem só trouxe desgraça para você, eu de você deveria ter se separado antes dele.

Cida – Eu não sabia que ele me traia com aquela vadia, eu fiquei com tanto ódio deles.

Marcela – O bom é que essa casa ele não pegou.

Cida – Graças a Deus, senão eu não teria lugar para morar.

A campainha toca...

Cida – Deixa que eu atendo, se for coisa de loja eu já dispenso.

Marcela – Ok, enquanto isso eu termino de lavar a louça e depois a gente começa a preparar o bolo.

Cida vai até a porta e abre...

Oficial de justiça – Bom dia, por acaso a dona Aparecida Menezes se encontra?

Cida – Sou eu mesmo, você quem é?

Oficial de Justiça – Eu sou oficial de justiça e eu tenho uma ordem de despejo.

Cida – Como assim ordem de despejo? Essa casa é minha.

Roberto se aproxima...

Roberto – Essa casa não é sua Cida, nunca foi sua, ela é minha.

Cida – Já faz seis meses que a gente se divorciou e você agora inventa isso Roberto.

Roberto – Eu não estou inventando nada, há um ano atrás eu já tinha entrado com o pedido para te despejarem, eu só estava esperando o momento certo.

Cida e Roberto se encaram...

Cena 005 // Casa abandonada // Manhã

O capanga de Flávia e Maria chegam na casa abandonada...

Capanga – Desce quieta, sem fazer barulho e com a criança no colo e entra naquela casa ali.

Maria – O que você vai fazer com a gente?

(Pergunta a jovem com medo)

Capanga – Você é chata mesmo, eu já disse para ficar quieta.

(Grita o bandido)

Júnior começa a chorar....

Capanga – Era só o que me faltava, essa droga de criança agora está chorando, que raiva disso.

Maria – Culpa sua, você que gritou.

Capanga – Desce com ele agora, rápido, antes que eu perca a paciência com você e com essa criança chata.

Maria desce com Júnior e entra na casa abandonada... Em seguida o bandido tranca eles dentro de um quarto e fica na porta da casa...

Enquanto isso...

Flávia chega...

Ela para o carro perto da casa e dá o sinal para o bandido vim na direção dela... O bandido faz o que ela manda...

Dentro da casa...

Maria está com Júnior no colo...

Maria – Vai dar tudo certo meu filho, nós vamos sair dessa, eu tenho fé em Deus.

(Diz a jovem confiante)

Dentro do carro

Flávia – Você não machucou muito meu irmão não né?

Capanga – Só dei uma coronhada nele e amarrei ele na cadeira conforme você me explicou.

Flávia – Ótimo, agora vamos seguir com o plano que será fácil, eu quero tacar terror na Maria, e você vai fazer o seguinte.

Capanga – Não estou gostando disso Flávia, o combinado não era apenas sequestrar ela e a criança?

Flávia – Não, essa foi a primeira parte, o meu verdadeiro plano, vai ser o que eu vou te falar agora.

Capanga – O que você está planejando Flávia?

Flávia – Eu quero que você arranque a criança dos braços dela e traga para mim, entendeu?

O capanga fica assustado com a tamanha maldade de Flávia.

Cena 006 // Rua // Manhã

Samara está saindo do supermercado....

Ela liga para a mãe dela...

Samara – Mãe já estou saindo do supermercado, precisa de mais alguma coisa para a casa?

Lucimar – Não filha, vem rápido que eu preciso ir no salão para ver como está a decoração para inauguração.

Samara – Ok mãe.

A jovem desliga o celular...

Ela continua caminhando e se lembra de Sandro...

FLASH BACK

Samara empurra ele e continua andando... Ela não vê um carro se aproximando...

Sandro corre na direção dela e se joga junto com ela no chão...

Samara – Você me salvou de um atropelamento

Sandro – Não diz nada Samara

Os dois começam a se beijar...

DE VOLTA AO PRESENTE

Samara – Que falta que você me faz Sandro, eu não aguento mais viver esse casamento sem amor com o Anselmo.

(Diz a jovem quase chorando)

Enquanto isso...

Sandro está na moto e parado no semáforo... e vê Samara...

Sandro – Não pode ser, é a Samara.

Ele dá ré com a moto e deixa a moto parada na frente de uma guarita... Ele vai na direção dela...

Sandro – Samara.

Samara se vira ao escutar seu nome...

Samara – Só pode ser o destino mesmo, é o Sandro.

Os dois ficam se olhando de longe e eles começam a andar até ficarem frente a frente...

Samara – Eu sempre fiquei torcendo para que a gente se reencontrasse.

Sandro e Samara se beijam...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM SANDRO E SAMARA.

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