Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 23

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Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 023

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Rua // Noite

Leonardo – Eu não sei do que você está falando, eu não conheço esse Anselmo

(Diz o jovem com medo)

José – Conhece sim, não precisa ficar com medo, eu não vou fazer nada de mal com você.

Leonardo – Eu não conheço ele, me deixa eu ir embora.

José – Ok, eu não vou te segurar aqui, até porque seria ridículo da minha parte, mas se mudar de ideia sabe onde me procurar né.

Anselmo se aproxima...

Anselmo – E quem disse que ele vai te procurar, seu velho chato.

José – Bem que eu desconfiava que você estava metido nesse assalto e agora eu tenho a certeza disso.

Anselmo – Você é insistente hein, não desiste nunca.

José – Eu vou colocar você na cadeia e alertar todo mundo sobre o verdadeiro caráter seu.

Anselmo – Será que você vai ter tempo para isso?

José fica com medo...

José – Isso é uma ameaça de morte?

Anselmo – Pode ser, mas eu não posso fazer isso agora, seria ruim para mim ter que te matar, mas eu vou deixar um aviso para você.

José – Que aviso?

Anselmo – Se você continuar insistindo nisso, eu vou acabar te matando, então é melhor você parar com isso.

José – Eu não vou parar, e para deixar bem claro, está para nascer quem me ameaça de morte.

Anselmo – Isso que veremos.

Os dois se encaram e em seguida José se retira...

Leonardo – Eu não sei como ele descobriu meu nome e meu reconheceu.

Anselmo – Eu falei para você não sair mais de casa e se mudar, e agora estamos correndo risco, parabéns pela sua burrice.

Leonardo – Será que ele vai denunciar a gente?

(Pergunta o rapaz preocupado)

Anselmo – Eu não sei, eu preciso pensar numa forma de tirar esse velho do meu caminho, antes que ele denuncie a gente.

(Diz o vilão pensativo)

Cena 002 // Rua // Noite

No carro de Flávia...

Flávia – Para o carro aqui, eu vou surpreender eles.

Dante – Não faz isso, não vai adiantar nada, você precisa agir com calma, desse jeito não vai dar certo.

Flávia olha para Dante e diz...

Flávia – Eu sei o que estou fazendo, fica tranquilo, eu preciso antes de mais nada saber como é ela.

Dante – Olha lá o que você vai fazer hein.

Flávia – Fica tranquilo Dante, nada vai dar errado.

Dante – Vou te esperar aqui.

Flávia – Ok, eu tenho que me aproximar dela, de qualquer jeito isso tem que acontecer.

(Diz a vilã confiante)

Em seguida ela desce do carro...

Enquanto isso...

Na porta do hotel...

Samara – Pode me deixar aqui Sandro, não precisa entrar.

Sandro – Foi tão bom passar esse tempo com você, eu me senti bem.

Samara – Foi mesmo, eu gostei, bom já esta tarde e vou subir.

Sandro – Então tchau Samara.

Eles se abraçam e em seguida se olham...

Sandro – Você é tão linda Samara, parece um anjo.

Samara – E você é gentil e educado, gosto de homens assim.

Em seguida se beijam...

De longe Flávia vê tudo

Flávia – Eu vou estar no seu lugar, o Sandro vai voltar para mim e estou disposta a fazer qualquer coisa para isso acontecer.

Na porta do hotel

Sandro – Desculpa, eu não queria que isso tivesse acontecido.

Samara – Mas aconteceu, cuidado na hora de voltar para casa Sandro.

Sandro – Se cuida princesa...

Em seguida ele sai...

Nesse momento, Flávia se aproxima toda desarrumada e fingindo que foi assaltada...

Flávia – Moça me ajuda, me ajuda, eles vão me pegar.

(Diz a vilã desesperada)

Cena 003 // Hotel // Noite

No quarto...

Samara – Entre, aqui no quarto dá para gente conversar melhor.

Flávia entra no quarto fingindo que está chorando...

Flávia – Obrigada moça, eu nem sei como te agradecer por isso.

(Diz a vilã fingindo que está chorando)

Samara – Me conta o que aconteceu, preciso saber direito para eu poder te ajudar.

Flávia – Dois caras me renderam e levaram o meu dinheiro, tudo, e ainda me bateram e quase me estupraram.

Samara – Meu Deus, você tem família que eu posso ligar?

Flávia – Tenho, mas ele não está em casa, está viajando.

Samara – Eu vou descer lá em baixo para ver se tem táxi para te levar para a casa.

Flávia – Muito obrigada moça, seu nome é?

Samara – Me chamo Samara, e o seu?

Flávia – Flávia, foi Deus que colocou você no meu caminho para me ajudar.

Samara – Me espera aqui, vou descer lá em baixo.

A jovem se retira do quarto.

Enquanto isso...

Flávia – Mais é muito trouxa mesmo, acreditou em mim, não posso perder tempo, preciso descobrir mais coisa sobre ela.

A vilã pega a bolsa dela e abre, começa a procurar algo comprometedor e não encontra nada.

Flávia – Droga, será que essa mulher não tem nada que eu posso usar contra ela, que raiva.

Em seguida, ela mexe na mala dela e também não encontra nada.

Flávia – Pera aí, ah não ser que eu armo a mesma coisa que armei para separar Maria e Eduardo, acredito que seja a melhor coisa, está decido vai ser isso, dessa vez o Sandro vai voltar para mim, eu tenho certeza disso.

(Diz a vilã confiante)

Samara entra no quarto...

Samara – Flávia tem um homem chamado Dante lá em baixo, ele é taxista e disse que vai te levar, já deixei pago para ele.

Flávia – Obrigada Samara, só Deus para te agradecer, foi muito bom te conhecer.

Samara e Flávia e em seguida a vilã se retira...

Passam-se alguns dias (Nesse meio tempo, Samara e Sandro começam a namorar, Gaby e Cleiton continuam se encontrando)

Cena 004 // Rua // Manhã

Na praça...

Flávia aguarda Cleiton chegar para explicar a armação para separar Sandro e Samara...

Cleiton chega...

Flávia – Achei que não vinha mais, estou cansada de esperar você.

Cleiton – Eu fiz isso de proposito, eu queria deixar você cansada mesmo.

Flávia – Você só pode ter esquecido que eu sei do caso que você e a Gaby tem.

Cleiton – Eu não esqueci, infelizmente. Apesar que agora eu e ela assumimos que estamos juntos, acho que não precisa mais chantagear a gente.

Flávia – Precisa sim, e vocês dois vão ter que me ajudar, senão...

Cleiton – Senão o que? Hein, você perdeu Flávia, eu fui mais esperto, não tem nenhum motivo que você me obrigue a participar desse seu plano.

Flávia – Tem certeza Cleiton?

Cleiton – Sim, e muita ainda por cima, aceita a perder.

Flávia – Eu de você não cantava vitória, sabe por que?

Cleiton – Não sei, diga, eu quero saber disso agora.

Flávia mostra uma foto dele sabotando a moto de Sandro...

Flávia – Sandro vai gostar de saber, que o próprio amigo dele, provocou o acidente dele.

Cleiton – Como você conseguiu isso?

Flávia – Não interessa, só interessa que você está nas minhas mãos e vai ter que fazer o que eu mandar, se não quiser ser preso.

Cleiton – Desgraçada, você não presta mesmo.

Flávia – Quem não presta aqui é você, quase matou o Sandro, sorte que ele sobreviveu.

Cleiton encara Flávia...

Flávia – Agora faça o favor de me obedecer, e fazer o que eu mandar, está entendendo?

Cleiton – O que eu tenho que fazer?

Flávia – Coisa fácil, você dopará Samara e a levará para a cama, enquanto isso Gaby vai atrair o Sandro até o local, entendeu?

Cleiton – Eu não vou fazer isso não, isso é um absurdo Flávia.

Flávia – Absurdo é o que você fez, tentativa de homicídio é crime, sabia?

Cleiton – Claro que eu sei, eu não sou burro, quando eu tenho que fazer isso?

Flávia – Hoje à noite, durante a festa no hotel, eu estarei presente, agora preciso ir, está tudo certo?

Cleiton – Está, fique tranquila que hoje à noite o Sandro e Samara não estarão mais juntos.

Flávia – Assim que eu gosto de ouvir.

Em seguida a vilã se retira...

Cleiton – Mulherzinha ardilosa essa Flávia hein, pelo amor de Deus.

Cena 005 // Casa de Vera // Manhã

No quarto do casal...

Vera – Fiquei tão feliz do Sandro e Samara ter se acertado.

Adelino – Vê se agora não arma nada viu, deixa ele ser feliz mulher.

Vera – Aquele dia eu só armei, porque eu não gosto da Flávia, por isso armei.

Nesse momento Sandro entra...

Sandro – Então foi a senhora que armou o roubo para eu pensar que foi a Flávia.

Vera se vira assustada...

Vera – Não foi isso que você ouviu filho, eu posso explicar.

Sandro – Não se faça de burra, eu ouvi muito bem o que você disse.

(Grita o motociclista bravo)

Vera – Olha o jeito que você fala comigo, eu sou sua mãe.

Sandro – Como você teve a coragem de armar isso? Forjar um roubo pra eu pensar que foi a Flávia que me roubou.

Vera – Eu fiz isso para te proteger você dela, filho ela não presta.

Adelino – Calma Sandro, não precisa se exaltar.

Sandro – E você pai? Sabia disso e concordou com essa armação suja dela.

Adelino – Eu fui contra, ela me obrigou a esconder isso Sandro, acredita em mim.

Vera – Filho me perdoa, eu fiz isso por amor a você.

Sandro – Não me chama de filho, e não usa o amor para justificar o que você fez, eu sofri e você é a responsável.

Vera – Me perdoa filho, tenta me entender.

(Diz a mulher chorando)

Sandro – Eu nunca vou te perdoar por isso, nunca mesmo e hoje mesmo eu vou sair dessa casa, a partir de hoje eu não considero vocês como meus pais.

Em seguida ele se retira...

Vera – Sandro, Sandro volte aqui filho, vamos conversar.

Adelino – Eu avisei que você não deveria ter feito isso, está vendo o problema que você causou.

Vera – Eu fiz isso para proteger o nosso filho das mãos daquela desgraçada, eu vou atrás dele.

Adelino – Deixa ele se acalmar, depois vocês conversam.

Vera se senta na cama e fica pensativa...

Cena 006 // Casa de Maria // Manhã

Maria está preparando o café da manhã, quando batem na porta...

Maria – Ué, quem será essas horas?

Ela vai até a porta e abre...

Maria – Eduardo, o que você está fazendo aqui?

Eduardo – Eu vim conversar com você, eu posso entrar?

Maria – Claro, entra, temos muito que conversar.

Eduardo – Muito não, eu vou direto ao assunto que me trouxe aqui hoje.

Maria – Não precisa me responder desse jeito.

Maria e Eduardo ficam se olhando...

Maria – Diga o que te trouxe aqui, me ver não foi né.

Eduardo – Eu tenho uma proposta para você, e acho que vai ser melhor para você, quando a criança nascer

Maria – Eu estou feliz por ser mãe, apesar que vou ser mãe solteira.

Eduardo – Vai começar a soltar indiretas para mim? Se for começar eu vou embora.

Maria – Não, mas se a carapuça serviu, não posso fazer nada.

Eduardo – Eu não vim brigar com você, eu vim apenas conversar, civilizadamente.

Maria – Eu também não quero brigar, nosso filho não pode crescer nesse ambiente de guerra.

Eduardo – Como eu estava dizendo, eu vou te pagar uma pensão todo mês, quando a criança nascer, eu vou dar a devida assistência para a criança.

Maria – Como é que é?

Eduardo – Eu vou te pagar uma pensão, é o mínimo que eu posso fazer.

Maria – Eu não acredito nisso, eu não quero pensão Eduardo, eu quero que você cria essa criança junto comigo.

Eduardo – Impossível isso acontecer.

Maria se aproxima de Eduardo...

Maria – Não fala com a cabeça Eduardo, eu sei muito bem que você me ama ainda, eu vejo isso nos seus olhos, não inventa desculpas para esconder isso.

Eduardo – Não é desculpas, é a pura verdade, não chega perto de mim.

Maria joga Eduardo no sofá e começa a beijar ele...

Cena 007 // Casa de Eduardo // Manhã

No portão...

Flávia está chegando e encontra Sandro no portão...

Flávia – Sandro, o que você está fazendo aqui?

(Pergunta a vilã surpresa)

Sandro – Eu desconfiei que você não estava em casa, por isso esperei você.

Flávia – Aconteceu alguma coisa?

Sandro – Sim, e acredito que eu fui muito injusto com você.

Flávia – Não estou entendo Sandro.

Sandro – Eu descobri que você não me roubou, que tudo foi uma armação da minha mãe.

Flávia dá um sorriso...

Flávia – Como você descobriu isso?

(Pergunta a vilã feliz)

Sandro – Eu entrei no quarto e ouvi ela mesmo dizendo, que armou para separar a gente, você tinha razão o tempo todo, e eu não dei ouvidos a você.

Flávia – Sua mãe nunca gostou de mim, isso ela deixou bem claro desde quando a gente se conheceu.

Sandro – Eu só não imaginava que ela fosse tão má, a ponto de armar um falso roubo, isso eu não me conformo.

Flávia – Sua mãe é muito pior do que eu imaginava, quem precisa de inimigo tendo uma mãe desse jeito.

Sandro – Acho que você já sabe o que eu vim fazer aqui né.

Flávia – Veio reatar o namoro?

Sandro – Não, eu vim aqui pedi perdão por ter te acusado de roubo, você me perdoa Flávia?

(Pergunta o motociclista arrependido)

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM FLÁVIA

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