Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Rivais - Capítulo 4


Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 004

Começa onde terminou o capítulo anterior...

Cena 001 // Estrada de Terra // Manhã

Sandro – Eu não sei, eu não queria disputar essa corrida sem ele.

Ricardo – Eu não ouvi isso, deu para ser criança agora?

Sandro – Ele é meu amigo, eu não posso disputar essa corrida sem ele, somos uma equipe.

Ricardo – To vendo que você é amador, seja profissional Sandro.

Cleiton – Pode disputar a corrida sem mim, eu não vou me importar, pelo contrário irei torcer muito.

Sandro – Já disse que eu não sei, eu vou pensar e depois ligo pra você.

Ricardo – Não demora para pensar, a organização não gosta de esperar.

Sandro – Fique tranquilo, que logo entrarei em contato.

Ricardo – Passar bem, e seja mais profissional.

Ele entra no carro e vai embora...

Sandro – Não aceito isso, não quero competir sem você mano.

Cleiton – Eu não me importo Sandro, já disse que você pode correr sem mim.

Sandro – Eu não vou e pronto, já está decidido isso, fim de papo.

Cleiton – Mas Sandro...

Sandro – Já disse que esse assunto está encerrado.

(Diz o jovem bravo)

Cleiton se entristece...

Sandro – Eu vou dar uma volta para esfriar a cabeça, vem comigo?

Cleiton – Não, eu tenho que trabalhar.

Sandro – Estou indo então, tchau mano.

Sandro acelera sua moto e sai...

Cleiton – Ele não pode ficar de fora dessa corrida, eu vou dar um jeito de resolver essa história.

(Diz o jovem confiante)

Ele pega sua moto e sai para alcançar...

Cena 002 // Mecânica de Eduardo // manhã

No escritório...

Eduardo – Me responde Flávia, o que você fez com o dinheiro?

(Pergunta o mecânico brava)

Flávia – Calma, eu posso explicar, não precisa ficar bravo irmão.

Eduardo – Como não ficar bravo? Você gastou todo o dinheiro.

Flávia – Eu precisei usar, me desculpe maninho.

Eduardo – Usar em que, posso saber?

Flávia – Para comprar uma coisa para você.

(Diz a vilã mentindo)

Eduardo – O que você comprou para mim? Me fale agora.

Flávia – Um celular novo, ele deve chegar por esses dias.

Eduardo – Eu não estou acreditando nisso, gastou dinheiro comprando celular, sendo que eu tinha comprado um aparelho uns dias atrás, eu nem terminei de pagar ele.

Flávia – Me desculpa, eu só queria te ver feliz.

(Diz a víbora fingindo que está chorando)

Eduardo – Não é para tanto né Flávia, para de chorar.

Flávia – Não consigo, me perdoa por favor.

Eduardo – Ok, te perdoou, que seja a última vez.

Flávia – Obrigado, te amo, te amo, te amo maninho.

Ela beija ele no rosto

Eduardo – Agora preciso dar um jeito de arrumar o dinheiro, para pagar essa conta.

Flávia – Fica tranquilo, a gente vai conseguir.

(Afirma a vilã)

Eduardo – Deus te ouça minha irmã, Deus te ouça.

Cena 003 // Galpão // Manhã

Dentro do galpão...

Adelino – Sabia que você é um capacho do Ronaldo?

Zeca – Não sou, eu só ajudo ele.

Adelino – Você faz tudo que ele manda, parece mulher dele.

Zeca – Cala a boca, não tente fazer a minha cabeça contra ele, você não vai conseguir.

Adelino – Eu de você fugia daqui, e iria pra bem longe.

Zeca – Já disse pra você parar, não vai adiantar em nada essa sua tentativa.

Adelino – Pensa no que estou falando, vai ser melhor para você hein.

Zeca – Fica quieto cara.

Adelino – Para de ser burro, usa a sua cabeça e pense.

Zeca agride Adelino...

Zeca – Dá próxima será um tiro na sua cara se você não ficar quieto.

Adelino – Burro, burro, capacho, idiota...

(Grita o homem)

Enquanto isso...

Sandro para perto do galpão, pois deixou cair seu celular...

Sandro – Droga, meu celular caiu que raiva.

Ele pega o celular e reconhece a voz de seu pai...

Sandro – Essa voz é do meu pai, mas o que ele está fazendo aqui, vou conferir.

Ele deixa moto e vai até galpão...

Dentro do galpão...

Zeca – Para de gritar no meu ouvido

Adelino – Eu só estou falando a verdade, você é burro, capacho, idiota.

Zeca – Eu não aguento mais isso.

(Diz o bandido)

Fora do galpão...

Sandro chega...

Sandro – Como vou entrar? Está trancado, preciso dar um jeito de entrar.

(Diz o motociclista)

Cena 004 // Casa de Gaby // manhã

No quarto...

Gaby – Pai, quero falar uma coisa séria com o senhor.

Roberto – Se for sobre sua mãe, eu não quero ouvir.

Gaby – Precisava tratar ela daquele jeito pai?

(Pergunta a jovem triste)

Roberto – Só disse verdades para ela, eu estou cansado de vocês duas não fazerem nada nessa casa.

Gaby – Não vem cobrar da gente uma coisa que não é verdade.

Roberto – Ah não é né, então vocês estão pondo dinheiro em casa, como?

Gaby – De alguma forma, estamos ajudando, eu faço o que posso para ajudar.

Roberto – Para de mentir, você ajuda em que? Pelo contrário só me dá gastos e mais gastos.

Gaby – Eu nunca precisei pedir nenhum dinheiro a você pai, sempre consegui tudo com o suor do meu trabalho.

Roberto – Que trabalho? Me fala, pelo que eu sei você nem trabalha.

Gaby – Vai me jogar na cara que eu sou uma desocupada?

Roberto – Não preciso jogar, eu vejo isso.

Gaby – Quanta decepção que tenho com você pai, nunca imaginei que seria uma pessoa assim.

(Diz a jovem quase chorando)

Roberto – Eu que estou decepcionado com você filha, está parecendo uma vagabunda.

Cida entra...

Cida – Eu não admito que você chame nossa filha desse nome.

Roberto – Se ela é assim, a culpa é sua Cida, você educou ela errado.

Cida – Eu criei a nossa filha sozinha, você sempre foi um pai ausente.

Roberto – Não vem me dar lição de moral.

Gaby – Parem de brigar, eu te odeio pai, eu te odeio

Ela sai correndo do quarto...

Cida – Está vendo o que você fez?

Roberto – A culpa é sua Cida, você não serve para ser mãe.

Cida – Está enganado Roberto, a única pessoa que não presta é você, eu estou muito decepcionada contigo.

(Diz a doceira quase chorando)

Roberto – Cala a boca.

Cida – Só mais uma coisa, você está destruindo o seu próprio casamento.

Ela se retira do quarto...

Roberto – Que droga de vida, eu não aguento mais isso.

(Diz o homem com raiva)

Cena 005 // Galpão // manhã

Dentro...

Sandro encontra uma janela e joga uma pedra, para abrir...

Zeca – Que barulho foi esse?

(Pergunta o bandido desconfiado)

Adelino – Deve ser o chefe, quebrando tudo ou até mesmo a polícia.

Zeca – A polícia?

Adelino – Ele deve ter te entregado para os tiras.

Zeca – Ele não seria capaz disso, não mesmo.

Adelino – O ser humano é capaz de tudo, não subestime ninguém.

Zeca – Vou ir lá ver, tomara que não seja.

Enquanto isso...

Sandro consegue entrar no galpão...

Sandro – O que meu pai estaria fazendo aqui dentro?

Ele começa a procurar pelo pai...

Zeca encontra o lugar onde quebraram a janela...

Zeca – Não é a polícia que entrou aqui, foi outra pessoa.

(Diz o bandido tenso)

Do outro lado...

Sandro encontra Adelino amarrado numa cadeira...

Sandro – Pai, pai, o que o senhor está fazendo aqui?

Adelino – Eu fui sequestrado, me desamarra antes que aqueles dois voltem.

Sandro – Ok pai.

Adelino – Anda logo, ele está vindo.

Sandro – Calma pai, essa amarra dele está muito forte.

Adelino – Esses dois desgraçados querem o seu dinheiro filho, por isso me sequestraram.

Sandro – Ninguém vai tirar ele de mim, fica tranquilo pai.

Adelino – Conseguiu desamarrar filho?

Sandro – Estou quase conseguindo pai, aguenta mais um pouco.

Zeca se aproxima...

Zeca – Pode parar de desamarrar ele agora.

(Grita o bandido apontando a arma para Sandro)

Sandro na mesma hora para e encara o bandido.

Zeca – Muito bom, assim que eu gosto.

(Diz o bandido que continua apontando a arma para Sandro)

Cena 006 // Casa de Lucimar // manhã

Na sala...

Lucimar – Filha eu preparei um bolo para você e a Gaby levarem pra viagem.

Do quarto Samara grita...

Samara – Obrigada mãe, depois eu experimento, estou ocupada...

Na sala...

Lucimar – Tomara que ele ficou bom...

A campainha toca...

Lucimar – Visita essa hora? Quem é o louco ou a louca?

Ela abre...

Lucimar – José é você?

José – Em carne e osso minha irmã.

Lucimar – Quanto tempo, achei que estivesse esquecido de mim, entra...

José – Eu quase não reconheci sua casa, já faz tanto tempo que não vejo você minha irmã.

Lucimar e José se abraçam...

Lucimar – Estou muito feliz com sua visita, mas me diga o que te trouxe aqui.

José – Uma tragédia aconteceu na nossa família Lucimar.

Lucimar – Que tragédia?

(Pergunta a manicure preocupada)

José – Nossos pais foram assassinados em um assalto.

Lucimar – Não pode ser, meus pais não, você está mentindo né?

(Pergunta a manicure chorando)

José – Não estou, infelizmente o cara invadiu a casa deles, e acabou matando eles.

Chorando Lucimar diz...

Lucimar – Que barbaridade, eles nunca fizeram nada contra ninguém, por que fizeram isso?

José – Nesse mundo o que não falta é pessoas fazendo maldades, destruindo famílias.

Lucimar – A polícia tem alguma pista do assassino?

José – Ainda não, eles estão investigando e até agora não encontraram nada.

Lucimar – Eu quero justiça, quem matou os nossos pais tem que pagar, e estou disposta a pagar o quanto for preciso para isso.

(Diz a manicure chorando de raiva)

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM LUCIMAR

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