Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Eterno Verão - Capítulo 52

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Autor - Lucas Bonifácio. 

Capítulo 52. 

AMANHECE - NA CASA DE LURDINHA - NO QUARTO DELA.

Lurdinha está usando um roupão branco e esta sentada em uma cadeira, penteando seu longo cabelo loiro em frente o espelho da penteadeira. Jeferson está dormindo tranquilamente na cama embrulhado com um cobertor, ele começa a acordar e Lurdinha o ver através do espelho.

Lurdinha: Ainda bem que tú acordou! (Se levanta da cadeira) - Agora pega tuas coisas e vaza da minha casa!

Diz olhando para ele.

Jeferson: Nossa, bom dia pra tú também!

Lurdinha: Bom dia nada seu tarado, tá pensando oque? Que tô de boa contigo.

Ela pega um travesseiro na cama e joga no ex namorado. 

Jeferson: Nossa, que estresse! Relaxa aí gata.

Lurdinha: Relaxa o scambal seu marmanjo! 

Jeferson: Calma ai gostosa, porque tú ta nervosa desse jeito?

Lurdinha: Mas tú ainda pergunta seu cara de pau, tú me assediou!

Jeferson: Perai loirinha o bagulho também não foi desse jeito. Eu apenas joguei a rede e tú caiu. Diferente! Hahaha.

Lurdinha: Desgraçado! 

Ela joga outro travesseiro nele.

Jeferson: Que isso loira, vai negar que não gostou?

Lurdinha: É claro que eu não gostei seu palhaço!

Jeferson: Conta outra! Eu tenho certeza que tú adorou, tá até estampado no teu rosto. 

Lurdinha: Me respeita Jeferson! Nossa que vontade de dá na túa cara!

Jeferson: Pode dá, mas dá bem gostoso igual tú me deu ontem, hahaha. 

Lurdinha: Filho de uma egúa! Sai da minha casa.

Lurdinha vai rumo a Jeferson para agredi - lo, ele se levanta da cama mostrando está nú.

Jeferson: Calma eu vou embora sim, mas primeiro eu vou tomar um banho porque olha, ontem tú quase acabou comigo. 

Lurdinha: Cretino! 

Jeferson: Com muito orgulho! O chuveiro tá na água morna? 

Lurdinha : Tá na temperatura do inferno! 
Ela joga outro travesseiro nele. Jeferson sai correndo dando gargalhadas. Lurdinha se levanta da cama.

Lurdinha: Nego aproveitador, nunca fui de pegar ex. 

Ela se senta na cadeira em frente sua penteadeira. 

Lurdinha: Se bem que ele não perdeu a prática. Continua excelente na cama, mas não podia ter cedido. 

Lurdinha pega a escova e volta a escovar seu cabelo contrariada. 

NA CASA DE HELENA - NA SALA. 

Helena está sentada no sofá lendo uma revista. Ela escuta batidas na porta e vai atender é Olívia. 

Olívia: Oi amiga! 

Helena: Oi Olívia! 

Elas se abraçam felizes. 

Olívia: Já que Maomé não vai até a montanha a montanha vem até Maomé hahaha. 

Helena: Você tem razão! Ultimamente a gente estava tão distante. Entra! 

Olívia entra. 

Olívia: Ainda bem que reconhece! E você como está? A Nandinha? 

Helena: Graças a Deus eu estou bem, a Nanda saiu agora a pouco, foi fazer caminhada, e você como vai? 

Olivia: Eu vou bem! Além de vir matar a saudade eu vir aqui porque eu fiquei preocupada, minha sogra disse que te viu essa semana no hospital. Aconteceu alguma coisa?

Helena: Você não ficou sabendo? 

Olívia: Como assim? Sabendo do que amiga? 

Helena: Menina, então senta aqui que eu vou te contar o que me aconteceu. 

Helena e Olívia sentam no sofá. 

NA CASA DE LURDINHA. 

A dançarina está colocando Jeferson para fora de casa, que está sem camisa.

Jeferson: Oh Lurdinha, eu tô com a barriga vazia, me dá pelo menos um pão aí. 

Lurdinha: Eu não vou te dá nada seu folgado, tú se aproveitou de mim dentro da minha própria residência. 

Eles passam pelo portão. Rosa que está varrendo sua calçada, ver a confusão e os observa.

Jeferson: Perai gostosa, tú tá dando uma de vítima. 

Lurdinha: Eu não quero conversa negão, casca fora!

Ela fecha o portão, e se encaminha para sua casa.

Jeferson: Mas que mulher complicada! Não mudou nada.

Jeferson veste sua camisa, e Rosa o observa de cima em baixo atraida. O rapaz a olha e sai.

Rosa: Meu Deus, como uma mulher tem coragem de se comportar assim. Um entra e sai de macho nessa casa que só vendo.

Rosa dá mais uma olhada para Jeferson e em seguida entra em sua casa.

NO HOSPITAL - NO JARDIM.

Vera e Osmar estão conversando, o senhor está sentado em um banco.

Osmar: Jantar na sua casa?

Vera: Sim! Nesse fim de semana. Minha família está doida querendo te conhecer.

Osmar: Eu sei que é preciso, mais eu fico até meio envergonhado de ver eles.

Vera: Mas vergonha de que meu amor? Você mesmo me disse pra não ter vergonha de expor nosso relacionamento. 

Osmar: Não é esse tipo de vergonha. Eu só estou com receio deles não se agradarem de mim.

Vera: Não pense assim meu amor. Quem não vai gostar de uma pessoa maravilhosa e boa como você, só se for antipático. Tenho certeza que eles vão te adorar!

Osmar: Ah, eu espero que sim né?!

Vera: Não se preocupe meu velho.

Vera beija Osmar.

NA PRAIA DE IPANEMA. 

Luiza está sentada na areia observando o mar. Ela se lembra quando era adolescente e conheceu Antônio em uma praia de Salvador. 

Começo da lembrança...

"Luiza e Antônio estao sentados na areia.

Luiza: Sabe, eu me culpo todos os dias por ter sido a principal causa da morte de minha mãe.

A jovem começa a chorar.

Antônio: Não Luiza, não fala isso. Você não teve culpa de nada.

Luiza: Tive sim! De vez de ter sido a felicidade dela, eu fui a fatalidade, mais antes eu tivesse morrido no lugar de minha mãe. Eu sou uma maldição!

Antônio: Para Luiza! Deixa de ser boba, você não é maldição coisa nenhuma, olha pra mim!

Antônio coloca as duas mãos no rosto de Luiza, ela olha para ele com o rosto molhado de lágrimas.

Antônio: Nunca mais pense dessa forma, você era um bebe inocente que estava vindo ao mundo. Você não tem culpa de nada! E nunca mais fala que você deveria ter morrido, muito pelo contrário, você tem mais é que viver, porque você é uma pessoa muito grande e especial!

Diz olhando nos olhos dela. Luiza e Antônio se olham por alguns segundos, e ela beija a boca dele."

Em seguida Luiza tem outra lembrança da sua adolescência com Antônio. 

Início da segunda lembrança...

"EM UMA FLORESTA.

Luiza e Antônio chegam, o jovem fica empressionado com o lugar.

Antônio: Nossa, como aqui é lindo!

Luiza: É, não é? Vem cá!

Puxa Antônio pela mão feliz. Eles se sentam em baixo de uma ypê amarela.

Luiza: Aqui é como se fosse a minha segunda casa. Chamo de minha floresta. Todas as vezes que estou feliz e até mesmo nervosa eu venho pra cá! Pra me sentir mais leve.

Diz feliz.

Antônio: É a sensação que estou sentindo. Nunca vir uma floresta tão linda como essa.

Luiza: É verdade! (Olha Antônio que está admirando o lugar) - E eu só trago pessoas especias pra cá, e é por isso que lhe trouxe aqui, porque você é muito especial pra mim.

Eles sorriem um para o outro, e na troca de olhares se beijam."

Fim da lembrança...

Luiza: Ai toinho, queria tanto poder reve - lo um dia. Mas tantos anos se passaram...Pode ser até que ele teja se mudado do Rio, esteja um homem feito, de familia...Talvez ele nem se lembre mais de mim.

Diz a dançarina com os olhos fixo para o mar.

Eterno Verão.

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