Unidos Pelo Tempo - Capítulo 7

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+12 Autor - Lucas Bonifácio Capítulo 7 NA FAZENDA DE SANTA RITA - NA CASA DE AURORA - NO QUARTO DELA. Aurora está sentada em uma cadeira pintando uma tela onde tem um homem segurando uma mulher, a moça olha para sua pintura e lembra quando conheceu Marcos, a jovem sorri. NO COLÉGIO O QUAL PAULA ESTUDA - NO TERCEIRO ANO. O desentendimento entre Paula e Víctor continua. Víctor: Paula eu estou pedindo com educação, me entrega logo seu celular. Paula: Eu já falei que eu não vou entregar, eu guardo. Víctor: Não é pra guardar é pra me entregar! Diz Víctor já irritado. Paula: Pode desistir que eu não vou entregar. Você não tem direito de pegar as minhas coisas. Víctor: Tá bom, já que eu não tenho direito, o diretor tem! André, chama o diretor pra mim por favor. André sai, Paula encara Victor séria. Não demora muito o diretor chega. Diretor: Professor Víctor me falaram que o senhor pediu pra me chamar, aconteceu alguma coisa? Víctor: Aconteceu sim diretor, essa moça aqui estava mexendo no celu...

Cristal de Sangue - Capítulo 3 (Cristal em lapidação)

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Cristal de Sangue

Autor - Douglas Oliveira

Capítulo 03- Cristal Em Lapidação

Cena01/ Laura e o delegado vão até a sala onde o interrogatório vai acontecer…
Delegado- A senhora pode me acompanhar?
Laura- Sim posso, só acho que eu não deveria ser a primeira.
Delegado- Dona Laura, todos vão ser interrogados, então não importa quem vai ser o primeiro ou último.

Cena02/ corta pró salão da festa onde estão os outros suspeitos.
Victor- Eu vou matar quando descobrir quem foi o desgraçado que matou meu pai.
Gustavo- Queridinho não adianta pagar com a mesma moeda tá,não vai adiantar nada.
Victor- Não me dirija a palavra.

Cena 03/corta pra sala do interrogatório
Delegado- Pode se sentar. Bom a senhora disse que não foi convidada e mesmo assim apareceu na festa, por que?
Laura- Por que eu quis vim! Foi um ato injusto de seu Rafael Romeno não me convidar.
Delegado- Ele foi injusto e mesmo assim VC decidiu vim. Por que?
Laura- Tá bom seu delegado, eu vou dizer por que eu vim.
Delegado- Ótimo, é a verdade que eu quero saber.
Laura- Eu vim por que queria falar pra todo mundo quem foi que criou as peças de cristais que seria lançada hoje. Foi eu, eu que criei essa nova linha, e não ia ter nenhum crédito com isso, nem se quer o convite ele madou.
Delegado- Então foi você que criou as peças de cristais. Senhora Laura, a senhora era o que de seu Rafael pra ter criado essas novas peças?
Laura- Nada! Eu não sou nada dele.
Delegado- (falando em tom irônico) A senhora não é nada dele, e ainda por cima da de mão beijadaa uma linha exclusiva de peças de cristais pra ele, realmente não entendo.
Laura- Na verdade, ele teve um caso com minha mãe, foi aí que conheci ele e apresentei meus desenhos.
Delegado- Bom, você não foi convidada pra festa e mesmo assim compareceu, criou as peças e não ganhou crédito, será que matar ele não foi uma forma de vingança? Laura a senhora matou seu Rafael Romeno?
Laura- Não seu delegado, apesar de ter motivos não fui eu que matei seu Rafael!
Delegado- OK dona Laura, a senhora da dispensada.

Cena03/ corta para salão da festa Isabel se encontrando com Laura que acaba de sair da sala onde tava sendo interrogada..
Isabel- Como foi amiga?
Laura- Muita pressão, acabei contando sobre quem foi que criou as peças de cristais.
Isabel- E agora, VC vai contar para os filho dele?
Laura- Não agora, mas vou contar.

Cena04/corta pro delegado entrando no salão..
Delegado- Depois de Laura, Isabel pode me acompanhar por favor?
Isabel- Posso sim.
Laura- Vai lá amiga, boa sorte!

Cena 05/ o delegado e Isabel entram na sala onde acontece o interrogatório…
Delegado- Pode se sentar Isabel.
Isabel- Obrigada!
Delegado- Vamos lá, a senhora é amiga de Laura, essa amiga que, não foi convidada e ainda por cima trouxe você junto, as duas de penetra.
Isabel- Realmente a gente não foi convidada, eu não queria vim, como sou amiga dela não queria desapontar ela.
Delegado- Não queria desapontar sua amiga, pois bem, se ela mandasse você matar, você mataria ou deixaria sua amiga desapontada aponto de perderem a amizade?
Isabel- Não mataria, e creio que nao perderia-mos a amizade. Aliás não sei por que estou aqui, não fui eu que matei esse homem.
Delegado- Calma! Não precisa ficar nevosa, não é você que está falando q não matou seu Rafel, então não precisa ficar nevosa. A senhora está dispensada, pode sair.
Isabel- Obrigada, espero que encontre o culpado.
Delegado- Eu também espero.

Cena06/ Isabel sai da sala, logo em seguida o delegado sai também pra chamar mais uma pessoa para ser interrogado…
Delegado- Vou interrogar mais uma pessoa e vou liberá-los para o sepultamento de seu Rafael. Dona Gisela me acompanhe por favor.
Corta pra Gustavo falando com Gisela..
Gustavo- Olha o que vai falar, por que se não corto sua língua fora.
Gisela- Certo seu Gustavo, pode ficar tranquilo que sei o que vou falar.
Gustavo- É bom mesmo, que além de eu cortar a língua corto outras coisas que não funciona mais, há há há.
Delegado- Vamos dona Gisela?
Gisela- Vamos!

Cena07/ O delegado e Gisela entrando na sala
Delegado- Pode entrar e ficar a vontade.
Gisela- Muito obrigada seu ‘delegato’, o senhor tem um cigarro pra me dar?
Delegado- Como a senhora me chamou? Não seja abusiva e não tenho cigarro aqui, da próximo vez te dou ordem de prisão.
Gisela- Ta seu delegado desculpa.
Delegado- Ta certo, vamos ao que interessa. O que a senhora estava fazendo na hora do tiroteio?
Gisela- Eu estava indo pegar uma taça de champanhe junto com seu Gustavo.
Delegado- Então a senhora não viu a hora que o tiro acertou seu Rafael?
Gisela- Não, não vi.
Delegado- Quando eu fui lhe chamar a senhora tava de conversinha com seu Gustavo. O que vcs estavam falando?
Gisela- Nada seu delegado.
Delegado- Nada mesmo? Será que ele não estava dando dica pra você não abrir o bico? Você não é cúmplice dele?
Gisela- Cúmplice? Eu não sou cúmplice de ninguém. O senhor ta insinuando que matamos seu Rafael?
Delegado- Não estou insinuando nada, estou apenas fazendo meu trabalho. OK dona Gisela, vamos deixar que as investigações corram, a senhora ta liberada pode sair.
Gisela- Obrigada seu delegado e que dei tudo certo com a investigação. ( fala enquanto sai da sala).

Cena08/corta para Gustavo indo em direção de Gisela
Gustavo- Como foi criatura? Ficou de bico calado não foi?
Gisela- Fui bem pressionada não me arrisquei fiz o que o senhor mandou, fiquei com o bico fechado.
Gustavo- Bom saber, muito bem.
Corta para o delegado Fernando entrando no salão da festa…
Delegado- Por hoje basta, vou liberar vocês para o enterro de seu Rafael.
Victor- Graças, não estava aguentando mais, estava quase sufocando.
Delegado- Vocês vão ir escoltado pela polícia, não quero que ninguém fuja.
Luna- Você acha que iremos fugir?
Delegado- Não sei, é melhor prevenir do que remediar. Podem ir o carro está esperando vocês.
(Todos vão em direção a saída do salão e entram nos carros que estão na porta)
Imagens do Rio de Janeiro, Cemitério foco nos túmulos…
Corta para as pessoas junto ao caixão
Afonso- O seu Rafael era um grande amigo, o pai de vocês era um grande homem.
Victor- Vocês eram bem íntimos Afonso, ele não falou nada pra você do que poderia acontecer?
Afonso- Não seu Victor. Acho melhor se afastarmos, o caixão vai ser enterrado.
Victor- Eu vou acabar com o desgraçado que tirou a vida do meu pai. ( fala chorando enquanto ver o caixão sendo enterrado)
Horas depois corta pra saída do cemitério, todos saindo.
O delegado encosta…
Delegado- Não tem mais jeito, o que resta é voltarmos para empresa. Por favor todos entrem nos carro.
Após todos entrar no carro, o carro segue em direção a empresa…

Fim do capítulo…

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